quinta-feira, 27 de dezembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 29 DE DEZEMBRO DE 2012
Quando tudo se fizer novo
   A melhor das boas vontades dos homens acaba em utopia por ter o foco nas coisas; Deus preconiza a mudança do homem e então prenuncia: ‘’Eis que faço novas todas as coisas’’.

 PONTOS RELEVANTES
1. E‘ possível crer na perfeição do todo, pois a degeneração das coisas diz que elas já foram perfeitas. Igualmente, nosso anseio pelo melhor, indica que podemos consegui-lo.
2. Desde o Éden a obra de Satanás tem sido uma tentativa de provar que possui um plano melhor para o homem do que tem Deus. Agora sem ter a quem vender suas ideias ele está de ‘’pés e mãos atadas’’. João não poderia achar figura melhor para descrever a condição do que dizer que ele será acorrentado.
3. Uma vez ressuscitados os ímpios, satanás tem com quem ‘’trabalhar’’. É o último estertor de sua agonia; desesperada e última tentativa de revanche. A proposta de tomar a cidade santa lhe é, de certo aspecto, favorável, pois os ímpios estarão numa situação sem alternativa; é, literalmente uma batalha pela vida.
4. É possível ilustrar coisas fisicamente reias com ideias, mas o inverso não. João não teria como ver coisas imateriais
5. Por mais estupenda que pareça a descrição, é preciso lembrar que o homem terá sido mudado, otimizado,  restabelecido ao seu estado original próximo de Deus. Não se pode negar que é um absurdo, mas a verdade é que ao tonar-Se carne, Deus se uniu definitivamente a nós.
  O cosmo é hoje palpitante tema de estudos, mas na nova terra os justos terão a própria presença do Criador do cosmo à sua disposição, como Ele quer.
 Domingo. 1. A sucessão de eventos se abre com a vinda do Senhor, precedida da ‘’palavra de ordem, a voz do Arcanjo e da trombeta de Deus’’; segue-se a ressurreição dos justos e a transformação dos justos vivos; Satanás é, então, retirado de cena.
Segunda. 2. Os eventos se dão no céu porque na terra não haverá ninguém nessa ocasião. 3. Será um juízo no sentido de dar satisfação de sentença já determinada.
Terça. 4. Satanás é ‘’solto’’.  Reativa sua obra. 5. Neste texto a ideia é de cumprimento
 de sentença. Ocorre após o milênio, porque nele se fez a verificação de casos.
Quarta. 5.   O pensamento-chave é refazer, recriar. Deus retoma seu plano para a Terra. Provavelmente a maior diferença seja a experiência. 6.  João descreve uma cidade ideal, de dimensões absolutamente simétricas.
Quinta. 7.  A ideia é de relacionamento imediato, físico, material. 9. O salmo 8 é uma contemplação extasiada da grandeza de Deus e Sua condescendência com o homem.




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domingo, 23 de dezembro de 2012


IMPLICAÇÕES DO NATAL: FALTA UM PEDAÇO DA TERRA...
’E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a Sua glória, glória como do Unigênito do Pai’’. João 1: 14.
Mediu-se o peso da Terra em balança de precisão e verificou-se que faltam uns 80 quilos do seu peso original: Falta um Pedaço da Terra.
  Todos somos constituídos dos elementos mesmos que constituem a terra. (Algum tempo depois que alguém é sepultado, todo seu corpo é reintegrado à terra e não se pode identificar qualquer segmento corporal).
  Desde a concepção – como ocorre com qualquer pessoa – Jesus foi-Se formando desses elementos da terra; quando se deu o Natal, lá estava Ele, uma porção de terra, diferenciada em gente.
  A palavra Jesus significa salvador. Não é maravilhoso que o nosso Salvador tenha a mesma constituição física que nós? Não é só maravilhoso: é comprometedor, tem implicações. Aliás, ao nascer já estava salvando, pois já estava resgatando o planeta que somos nós.
  Um dia alguém brincou que “tem gente que só presta pra fazer peso na Terra’’. Seria que hoje, a Terra carrega mais peso que quando a população era de 100 ou duzentos habitantes. Mas o peso não se altera quando nasce ou morre alguém.
  Jesus veio aqui, requisitou uma porção de nossa terra. Ocorre que Ele retornou ao Seu lugar, e, assim, levou em Si, a porção do planeta que Lhe constituía o corpo.
  Qualquer sentido do Natal se deve ao fato de que precisamos reaver essa porção do planeta, de nós mesmos, que está ausente. A Bíblia, muitas vezes e de muitas maneiras chama isso de volta de Jesus. O que nos interessa é que Ele vem para Se reintegrar a nós, parte orgânica de Si mesmo. Assumiu este compromisso ao Se fazer ‘’carne humana’’.
  Que tal se o que investimos no Natal em dinheiro, tempo e influência, investíssemos no Seu retorno?
  O Natal é apenas abertura do processo que resgata o planeta para Jesus; a segunda vinda resgata Jesus para o planeta. Não é coerente ficarmos tão absortos pelas emoções do Natal que não vejamos suas implicações, seu objetivo e o avizinhar-se de seu cumprimento. Na Sua primeira vinda foi assim, as pessoas estavam de tal forma ocupadas, mesmo com coisas da religião, que Jesus veio e só poucos perceberam.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 22 DE DEZEMBRO DE 2012
As últimas coisas: Jesus e os salvos

  A volta de Jesus é a nossa identidade denominacional. Mas que virá Jesus fazer aqui? Ele virá resgatar do pecado e suas consequências, os justificados, e confinar no pecado e suas consequências os ímpios. E como saber quem é quem? Esta é uma questão para o tribunal instalado no santuário.
  No santuário é resolvido o problema do pecado.  Ele tem que estar onde o pecado começou.
  Se na há um santuário antitípico, no céu, que modelo foi mostrado a Moisés? (Êxodo 25: 9 e 40).
    
PONTOS RELEVANTES
1. Se não houvesse um santuário dinâmico, atualizado em tempo real estaríamos perdidos, pois dinâmica e em tempo real é nossa vida. Todos os dias cometemos pecados e precisamos da graça salvadora cada dia.
2. No santuário, o homem admite seu pecado, reclama perdão. Esse processo de dá no íntimo da alma. Um julgamento é necessário para tornar público o processo.
3. Ezequiel diz que quem peca morre, mas na graça de Deus, morre que não busca a Vida. Quem peca não precisa morrer, afinal isso não iria trazer qualquer beneficio a Deus. Por isto quem não pecou, para viver quem pecou.
4. A semelhança entre os santuários é conceitual. No céu não há contaminação por sujeira física e nem é esse o assunto do santuário terrestre. O que contamina o santuário é o mesmo que contamina o caráter – pecado.
5. O Poder que ressuscitará quando o Senhor vier, é o mesmo que O ressuscitou. Esse Poder não virá de última hora, Ele já habita no crente e dirige sua vida.
  A ressurreição dos justos reflete a de Jesus. Quem ressuscita é o homem todo, incluindo o corpo, como aconteceu com Ele.
Domingo. 1. Há um serviço, semelhante ao que existia em Israel, ministrado por um Sacerdote.
Segunda. 2. A justiça impedia  o pecador de viver. Em substituição, Jesus assume o pecado e a consequência – morte. 3. Cristo é único, porém todo-suficiente mediador.
4. O serviço do santuário terrestre ensinava o que acontece no celestial.  
Terça. 4. O que purifica o santuário é o cancelamento dos pecados.
Quarta. 6. O que faz diferença é estar ou não de prontidão. O que temos de fazer é preparar a nós e aos outros. O preparo se faz no dia-a-dia à medida em que os sinais apontam para aquele Dia. 7. Atenção aos sinais ajuda a neutralizar o elemento surpresa/decepção.
Quinta. 8. Os justos ressuscitarão. A ressurreição de Cristo e seu propósito é a garantia da ressurreição dos justos. Quem resuscita os jutos é quem ressuscitou Jesus. Os ressurretos terão corpos semelhantes ao de Jesus. Nunca se ouviu que ele adoecesse. 9. Por que foi Ele quem destruiu a morte.

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terça-feira, 11 de dezembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 15 DE DEZEMBRO DE 2012
A vida Cristã 
PONTOS RELEVANTES
1. A primeira comunicação de Deus ao homem foi encarregá-lo da Sua recém criada terra. (‘’Para que sejam responsáveis pelos peixes no mar, pelos pássaros no ar, pelo gado e, claro, por toda a terra, por todo animal que se move na terra’’ ‘’para que cultivasse o solo e mantivesse tudo em ordem’’ Gen. 1:28,29 e 2:15 – A MENSAGEM). Nesse gesto, Deus o elevou à categoria lisonjeira de parceiro Seu. Isto é mordomia.
2. Dízimo é como o pagamento de uma franquia a Quem é dono de tudo, e tudo nos repassou. Pelo dizimar reconhecemos que somos apenas encarregados e que, na verdade, estamos envolvidos numa sociedade; por ele, confiamos que Deus nos proverá tudo. Como o dízimo se destina a pregação do evangelho para a salvação/regeneração, por ele assumimos nossa responsabilidade pela terra e seu conteúdo, que originalmente recebemos do Criador (Gen. 1:28 e 29).
3. O padrão de amor ao próximo é o amor a nós mesmos. Se alguém não se ama é uma questão psiquiátrica, não religiosa.
4. A Bíblia não descreve ritual ou cerimônia matrimonial; em momento algum se vê a presença de autoridade civil ou religiosa. Isso se faz hoje para assumir diante do Estado e em público, um compromisso moral e espiritual.
 O casamento bíblico é o acasalamento responsável, no sentido de reconstituir o ser humano ao seu original, dois num só corpo; de novo ‘’ambos se tornarão uma só carne’’. ‘’Quando Deus criou o primeiro homem, Ele o chamou Adam, mas depois de dar-lhe a sua companheira Ele o chamou Ish (esposo) e a ela Ishá (esposa). O Altíssimo colocou nele Seu Nome ( a letra iod’  em Ish, w’K e a letra Hê em Ishá) dizendo: se eles andarem nos Meus caminhos e observarem os Meus mandamentos, Meu Nome estará com eles”. – Nota de rodapé da Tora, tradução do rabino Meir Matzliah Melamed.     
5.  Quem melhor sabe de minha religião não é meu pastor, é meu colega de trabalho. Religião não é roupa de gala que se põe para ir à igreja, é macacão de batente.
 Domingo. 1. Deut: a prevenção contra a avareza e a presunção virá de reconhecer que os bens vêm de Deus; Sal: Tudo na terra, incluindo nós mesmos, pertence a Deus. Ele a tudo fez; Fp: fraternidade no que respeita aos bens; I Jo 3: Fazendo pelos outros o que Cristo faria.
Segunda. 2.a) A promessa de restauração; b) eliminação da dor e da morte; c) Cristo nos substituiu na morte; d) tudo fez por nós gratuitamente; e) eternidade na presença de Deus no melhor ambiente possível.
Terça. 3.Queremos para os outros o que queremos para nós.4. Jesus é o modelo; a morte de Cristo inclui todos no gozo e no serviço; devemos evitar mal entendidos, para não confundir o irmão; pela graça o cristão desenvolve a excelência espiritual e moral.
Quarta. 5. É a reintegração do homem ao seu estado inicial. Isto não é um símbolo, É um negócio de lealdade e amor próprio (amor próprio não é o mesmo que egoísmo).   
Quinta. 5. ‘’ O trabalho adequado exige compensação adequada’’; o patrão me paga com o que meu trabalho produz. Quando falto, ele tem que pagar outro para que eu seja remunerado, ou o que eu deveria fazer sobrecarrega meu colega.
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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


  O FIM
Da Austrália e partes da Europa corre para a América o alerta.
  Os Estados Unidos da América são férteis em imaginações místicas e crendices em todos os níveis. De lá saiu Jim Jones que em 1978 induziu a suicídio coletivo uma pequena multidão na Guiana. Valorizam brucharias e superstições.
  É que o fim do calendário Maia no próximo dia 22 é interpretado como fim do mundo.
  As ciências espaciais negam qualquer indício de desvios na rota dos astros no período.
  Para quem busca explicações escatológicas na Bíblia Sagrada, a informação é semelhante à que vem da astronomia. Não há previsão de fim do mundo nessa data nem outra qualquer. A Bíblia chega a dizer que a Terra foi fundada para sempre. Com efeito, em termos de cataclismos não há assertivas mais sólidas que as da Bíblia, que podem ser confirmadas pelos relatos do dilúvio, cujos indícios continuam enriquecendo a geologia e a paleontologia. Os relatos do livro de Daniel, por sua vez, abastecem a arqueologia com escombros de civilizações soterradas.
  Além de negar o fim do mundo, a Bíblia também nega o fim da espécie humana.
  A Bíblia não prevê o fim do mundo, mas o fim do mal. Isso se fará com o propósito, de estabilizar e promover a vida.
  Desde o inicio a Bíblia ensina o livre arbítrio e o que está para acontecer é sua confirmação. As pessoas que não se interessarem pela vida, sairão do propósito original do Criador de povoar o planeta Terra. Ninguém é obrigado a viver só para satisfazer o intento da divindade. Isso não seria justo. No entanto, se de repente desaparecessem essas pessoas, os demais não conseguiriam entender. Por este motivo está previsto um juízo demonstrativo de como ao longo da vida essas pessoas renunciaram à vida e seu divino Autor. Ele virá em pessoa, para esse sufrágio público sobre o qual a Bíblia é enfática e pródiga nas informações.
  Neste sentido existem centenas de profecias, não só do clímax, como dos indícios de sua aproximação. Foi o que aconteceu no dia 19 de maio de 1780, com o escurecimento do sol na metade da manhã, seguido do escurecimento da lua logo à noite; é também o caso da previsão com mais de mil anos de antecedência, de uma chuva de meteoritos que ocorreu 53 anos depois do escurecimento do sol.
  Na verdade o que nos compete nesse contexto, é determinar se somos favoráveis ou contrários ao projeto divino para continuidade da vida na Terra. No juízo que se dará na vinda de Jesus, cada um responderá por si mesmo.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012



A lei e o evangelho
 
PONTOS RELEVANTES
1. Não se conhece sociedade, por mais primitiva que seja que não tenha normas de comportamento. Iria Deus constituir um povo sem leis? Se Deus não tivesse dado a lei ou se a viesse abolir, poderíamos ter certeza: Ele não nos ama, pois nos teria deixado entregues à anarquia. Se Deus tivesse mexido na lei à surdina (porque a Bíblia nada diz a respeito), como seria se do mesmo jeito tivesse mexido na graça? Não é confiável um evangelho sem lei. o que se poderia esperar dos cidadãos salvos por ele?
2. O evangelho proclama a graça. A lei, tanto o decálogo como a lei dos rituais são manifestações da graça, enquanto ensinam como se livrar o homem do pecado e sua consequência – a morte. Os sacrifícios eram provisórios e simbolizava o Sacrifício.
3. A salvação pela graça tem efeitos eternos: por isso carece de continuidade, assim atua em dois momentos: imediato e contínuo.   
4. Existem procedimentos que prejudicam a vida, concorrem para a morte. A isto a teologia chama pecado. Em sua determinação de que vivamos, Deus nos deu a lei para mostrar, prevenir do pecado. Isto é graça.
5. Em todas as igrejas, mesmo as que dizem que a lei foi abolida, é pecado matar, roubar, etc. por que só sábado é proscrito? A resposta está em Daniel 7:25. Quem procurou alterar a lei não foi a Igreja Romana, não foi Constantino. Foi a Ponta Pequena. Por quê? Porque o 4º mandamento é o único que aponta um Criador. O 4º mandamento liga o homem a Deus pela criação, liga o homem aos outros homens e às outras criaturas. Se Deus não é criador, não é dono satanás pode oferecer o mundo a quem quiser como fez na tentação a Jesus, em que alegou ser dono do mundo. Ver Lucas  4: 6 em A BÍBLIA VIVA.
Domingo. 1. O que estes textos dizem da lei é que ela é perfeita (não precisa de retoque ou mudança) é justa (isto nos transmite segurança). Com estas qualidades ela nos desenvolve intelectualmente. Finalmente a lei é para sempre (Sal: 119: 152).
Segunda. 2. Os textos para hoje flagram situações dirimidas pelo decálogo: já se sabia, por exemplo, da exclusividade de Deus; o sábado já vigorava; já estavam em vigência o 6º , 7º e 8º mandamentos. 3.Tiago e João reproduziram o que Jesus já ensinara em Mateus 5:17 -19, sobre a perpetuidade da lei. (Tiago cita mandamentos do decálogo).
Terça. 4. A lei conscientiza do pecado. Sem ela não saberíamos se estamos fazendo o bem ou o mal; ela nos firma na verdade. (coisa que não é atribuição da graça).
Quarta. 5. O sábado é agente de santificação. Sua razão de ser é a criação. Ele comemora nossa libertação, como comemorou a libertação dos hebreus.
Quinta. 6. O redentor tinha que ser o mesmo criador porque criar envolve poder para dar vida; remir pressupõe poder para reaver a vida.


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terça-feira, 27 de novembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 1º DE DEZEMBRO DE 2012
Rituais e cerimônias da igreja
 
PONTOS RELEVANTES
1. A igreja é uma agremiação. Era de se esperar que houvesse condições para se incorporar a ela. Daí as ordenanças. No entanto, mais que isto, no cristianismo, os ritos simbolizam nosso compromisso com o Cristo.
2. O batismo que assistimos na igreja é símbolo de um símbolo: de morte e ressurreição no dia que nos dispusemos a morrer para o pecado todos os dias.
  João pensava que Jesus não carecia de batismo, mas Ele precisava selar e deixar publica sua decisão de morrer para Si, para o seu ambiente, Sua zona de conforto e nascer para serviço ao um mundo necessitado.  
3.  As ordenanças não são impostas. Como em qualquer grupo, elas são oferecidas e, uma vez aceitas, o individuo é admitido. Daí a imperativo de que a pessoa tenha consciência do que está fazendo. Não é o caso de um recém-nascido.
4. Ao praticar o lava-pés, ‘’invejamos’’ a humildade do Senhor e nos inspiramos a ser como Ele. De fato, o desprendimento fez de Jesus herói atualizado por dois mil anos.
5. O pão e o vinho não se tornam em corpo de Cristo, apenas o simbolizam. O processo de digestão transforma tudo que ingerimos em seus constituintes básicos, seja proteína, gordura e açúcar, indiferente de sua origem. Assim que se o oficiante da ceia tivesse poder de transformar pão em carne, de nada valeria porque o organismo o absorveria indiscriminadamente como qualquer outra carne. O vinho não seria diferente. Afinal, os hebreus não se transformavam em carneiro por comer a páscoa.  Essa literalizaçao distrai a pessoa de sua necessidade de absorver Jesus em seu espírito, pela fé. Por outro lado qual seria a vantagem? O que precisamos de Jesus não é Seu físico, mas seu caráter. Este é o milagre de que carecemos.
Domingo. 1. Sim, uma vez que foram ordenados por Jesus, senhor da igreja.
Segunda. 2. Deve ocorrer experiência digna de ser comemorada pelo batismo: arrependimento diante da conscientização de nossa condição.
Terça. 3. Precisavam aprender que a verdadeira grandeza é conquista pessoal através do que se faz. Daí Jesus dizer que o maior é o que presta serviço, aquele que faz por onde. 4. Para haver comunhão é preciso que alguém abra mão de posições. Corações cheios de presunção de status, não fariam isso. Jesus, que era realmente grande, abriu mão.
Quarta. 5. Assim como o pão e o vinho ingeridos fazem parte de nossa constituição orgânica, a assimilação de Jesus fará parte de nossa constituição espiritual. Tem que ser em símbolo porque não há, de forma física, como algo material se transformar em espiritual. 6. As ordenanças simbolizam um Jesus humilde (lava-pés), dando-Se por nós (pão e vinho). Isso é cruz.
Quinta. 7. A segunda vinda. 8. Nenhum: investimento sem retorno. 9. Que passaremos                      do símbolo para o literal.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 24 DE NOVEMBRO DE 2012
A igreja a serviço da humanidade
 
PONTOS RELEVANTES
1. Jesus instituiu a Igreja a partir de homens para alcançar homens. É homens servindo homens.
2. O ideal de Jesus para a Igreja é que ela seja tão unida em si e a Ele que lhe seja uma continuidade como é o corpo em relação à cabeça, e ambos têm o mesmo objetivo.
  Unidade é a própria Igreja. Sim, a igreja é uma unidade de serviço.
  Ao se aproximar do Senhor cada membro, acaba por se aproximar do outro membro, assim Jesus é o ponto de gravitação de todos.
3.  Jesus quer que, como Ele, a Igreja viva para o homem, que seja uma extensão de Si mesmo, atingindo todas as funções, prestando serviço em todas as áreas e circunstâncias que, vise o agora e o daqui a pouco.
4. A autoridade da igreja provém de seu Fundador; a autoridade na igreja provém do serviço. Autoridade é diferente de poder em que este é exercido por quem pode; autoridade é exercida por quem é autor, quem faz. Autor e autoridade se relacionam.
Domingo. 1. A igreja, uma instituição de Jesus (Mateus 16:18), foi estabelecida para o homem, está onde está o homem, terá a amplitude de homens que a compõem: será um lar, uma cidade ou região.
Segunda. 2. Significa que a Igreja Cristã é aquilo para que Israel deveria ter evoluído.  3. A igreja, como um todo, faz parte de Cristo e age como Ele determina, assim como o corpo faz o que quer a cabeça.
Terça. 4. A missão da Igreja é a missão de Jesus ampliada ao mundo todo. 5. A missão da igreja é o homem, é cuidar de seus interesses temporais e eternos.
Quarta. 6. Jesus colocou a unidade como prova de Sua missão ao mundo (‘’para que o mundo creia que Tu me enviaste’’). O objetivo final é a glória de Deus. 7. A unidade na igreja será alcançada quando nosso objetivo de missão for o da igreja, não o de cada um de nós.
Quinta. 8. Para desempenhar com sucesso, sua missão a igreja precisa ser orientada por seu Divino Mentor. Sua liderança e sua autoridade é a liderança e a autoridade dEle. A igreja apostólica se reuniu para arrazoar sobre isto. 9. A autoridade na igreja deriva do servir: quem faz é respeitado em suas opiniões para o serviço.

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quarta-feira, 14 de novembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 17 DE NOVEMBRO DE 2012
Armas para a vitória
 
PONTOS RELEVANTES
1. Jesus já venceu a Satanás, mas em vista de que o campo de batalha é o coração, a ele tem que ser aplicada a vitória. Nosso Comandante nos fornece as armas.
2. Um soldado que não estivesse cingido com a verdade não seria finalmente confiável; se lhe faltasse justiça perderia o senso de certo e errado; o evangelho que anuncia paz ao rebelde é o próprio motivo da missão; é preciso fé para continuar. Ela nos é como escudo a proteger; a salvação verdadeira é tão visível como um capacete: a salvação está em nossa cabeça.
3.  Há um clamor geral por justiça, principalmente vindo de quem foi socialmente prejudicado, mas não há equivalente clamor pela verdade.
4. Como defender ou defender-se sem fé, convicção do que se prega? Pela fé no que prega é que o cristão se defende dos ataques da dúvida, da falsidade e da heresia.
5. A salvação é uma experiência. Capacete é uma identificação, é aquilo que se vê na pessoa salva.  
6. Paulo só faltou dizer (porque é obvio) que o soldado necessita de energia. A oração provê isso enquanto promove ligação com a Fonte de poder.
 Domingo. 1. Toda a armadura é indispensável; não se pode deixar ponto vulnerável a ataques inflamados, mas é possível se beneficiar da fé coletiva; é possível se parecer engajado na pregação do Evangelho ou exibir o capacete da salvação sem estar salvo. O que não se pode é ter a espada (do Espírito) que pertença a outro soldado, porque conhecimento não se empresta. Não se pode saber pelos outros ou ensinar a Bíblia com o conhecimento que outros têm.
Segunda. 2. É a justiça que estabelece o direito, e a justiça se fundamenta na verdade.  A verdade, bem como a justiça, é imutável, é única, enquanto seu contrário tem múltiplas versões, dependendo de circunstâncias.
Terça. 3. Os pés são a base do corpo. O evangelho é a base e razão de ser da pregação, é o seu conteúdo. 4. Escudo é equipamento de defesa e proteção. Assim, a fé nos protege e rebate tudo que vier atingir nossas convicções.
Quarta. 5. Quem recebe a salvação continua tendo esperança na salvação porque a salvação é dinâmica e progressiva até culminar-se com a vinda de Jesus. 6. Como espada, a Palavra é um equipamento de ataque. É ela que invade a cidadela do erro e da contrafação.
Quinta. 7. Oração sem cessar e perseverança. 8. A luta mais significativa e ao mesmo tempo comum a todo o cristão é aquela não contra a carne e o sangue. Mas há situações particulares de características materiais.

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quarta-feira, 7 de novembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 10 DE NOVEMBRO DE 2012
Vitória sobre as forças do mal
 
PONTOS RELEVANTES
1. A lição começa por nos chamar a atenção para o estupendo investimento feito a nosso favor a fim de que reouvéssemos a vida perdida pelo pecado. É o mesmo poder que possibilitou a ressurreição de Jesus. Essa conscientização nos leva a incondicional entrega de nós mesmos a Deus. Isso desperta em Satanás, inimizade contra nós, mas nos é assegurado poder para vencê-lo.
  Na verdade não somos chamados a vencer Satanás. Isso Jesus já fez. Somos chamados sim a aceitar a vitória que Jesus conquistou.
2. No que respeita a nós na luta contra Satanás, nossa luta consiste em vencer sua influência em nós.
3. A certeza de vitoria não depende de nossa força ou habilidade de lutar contra Satanás, mas de nossa humilde submissão a Deus. Não temos que medir forças com ele, mas nos abrigarmos em Deus.
4. Jesus não envia discípulos sem lhes dotar do poder para fazer a obra. A obra dos discípulos é uma extensão da obra de Jesus, que consiste em “desfazer as obras do diabo” (I João 3:8).
5. O campo de batalha em relação a nós é a Terra. Enquanto durar o conflito teremos que lutar, e o melhor é que dispomos do poder de Jesus para vencer.
 Domingo. 1. Estamos num conflito em que o resultado é vida ou morte. Jesus, pela ressurreição, conquistou a vida. Assim, já sabemos quem é o vencedor. A vitória é nossa porque Deus deu Jesus à igreja. Há, portanto, esperança para nós no chamado de Deus. Abra-nos Deus os olhos para isto! 2. Não há força maior que aquela faz viver. Essa força, que ressuscitou o Cristo está a nosso dispor.
Segunda. 3. A abnegação do Pai em entregar Seu próprio Filho e a insistência do Espírito, superam quaisquer obstáculos que nos vierem atingir. Jesus mesmo, que morreu por causa de nossas culpas é quem intercede por nós. 4. Temos a nosso favor a força do próprio Deus. 
Terça. 5. Ele fugirá se sujeitarmo-nos a Deus sendo-Lhe fiéis. 6. O diabo é forte? Deus é mais forte.  
Quarta. 7.  O que Jesus mandou que os discípulos fizessem foi desfazer o que o diabo havia feito. Essa é a obra do próprio Jesus e que Ele encarrega aos seus discípulos em todas as épocas.
Quinta. 8. Exemplos de curar e de expulsar demônios.

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quarta-feira, 31 de outubro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 03 DE NOVEMBRO DE 2012
Crescendo em Cristo

 
PONTOS RELEVANTES
1.Crescer em Cristo é progredir no caminho onde Ele já passou; estar no campo de batalha já conquistado por Ele; é tomar posse de uma vitória que Ele já conquistou. Em última analise é transferir para mim, méritos que Ele adquiriu. Isso se dá por transferência de poder dEle para mim.
2. De que lei fala Gálatas 4:5? Daquela cujos símbolos Jesus decodificou em Seu ministério e morte e que encontram correspondência no Evangelho.
3.  O Vencedor que morre. Ganhar uma batalha morrendo, é no mínimo paradoxal. Assim alguém pode conseguir a insígnia de mártir, mas não que ganhou a batalha. Como a morte foi a vitoria de Jesus? A vitória de Jesus é a vitoria de Deus e a vitoria do homem. Como Deus ficou provado que Deus é capaz de dar conta do projeto de povoar o planeta. Tem poder e responsabilidade com a criatura; como homem ficou provado que o homem, se munido de vontade e força, pode vencer o mal. Jesus restitui ao homem o domínio da vontade (livre arbítrio) e lhe infunde poder para se impor sobre o mal.
  Vencemos porque Ele venceu. Vencemos com Ele, no Seu poder.
  Uma fase da redenção incluía a morte. Satanás, com sua hoste, sabiam disto e quiseram estorvar o plano. Satanás quis matar Jesus na infância, quando a obra não estava feita; no deserto quis dissuadi-Lo de morrer e no Calvário fez a morte mais cruel do que precisava ser, para desanimar Jesus. Mas Jesus, finalmente exclamou: ‘’Está consumado” e ‘’triunfou deles na cruz’’. 
4. Como nos atingem as potestades do mal. Deus Se comunica através dos órgãos do sentido do homem. Satanás que nada cria, apenas deturpa o que já existe, influencia o homem através dos sentidos também. Ele pode influenciar pelo sugestionamento, pela atração do sexo oposto, deturpa a forma de conquistar o sucesso, se aproveita de crises, das peculiaridades comportamentais, chega mesmo à hipnose, à possessão. Como ele é sutil, precisamos ser vigilantes para reconhecer quem está usando nossos sentidos.
 Domingo. 1. A=v; B=v; C=n; D=v.
Segunda. 2. A=v. para quem viveu no contexto do VT; B=f; C=v; D=f. como não há excesso de santidade, excesso significa pretensão. Neste caso, muitos líderes da religião no tempo de Jesus e de Paulo, eram orgulhosos de sua santidade. 
Terça. 3. A=f; B=f; C=v; D=v.
Quarta. 4. X para a,b,c,e.  
Quinta. 5. “Publicamente os expôs ao desprezo, triunfou deles na cruz”. 6. ‘’Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira fala do que lhe é próprio’’.
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domingo, 28 de outubro de 2012


’Cristo morreu pelos nossos pecados, conforme As Escrituras’’. I Corintios 15:3
  Pode ser que estejamos tão acostumados com a história da morte de Jesus, que já nos soe natural. Mas de fato a morte de Jesus foi no mínimo algo hediondo. Paulo fala em ‘’loucura da cruz’’.
  Por que Jesus teria que morrer? Penso que esse fato comporta mais esclarecimento. Senão vejamos. É interessante que o texto fala dos nossos pecados e não o pecado de Adão. Pode ser que o ‘’nossos’’ inclua o pecado dele. Mas qual foi mesmo o pecado de Adão? Comer da árvore do conhecimento? A árvore foi posta como símbolo do livre arbítrio. Adão não fora consultado sobre se queria ou não existir. Assim que comer, poderia ser interpretado como resposta negativa. Sabemos que não comeu por iniciativa própria apenas, e foi por isso que não morreu de imediato, digamos. Levando em consideração que o ato não foi precedido de uma decisão, o Criador tolerou a transgressão. De fato perdoou. Daí para cá Ele continua perdoando. Por que, então, o homem morre? A morte não é um decreto da parte de Deus. É uma consequência de ruptura no relacionamento divino/humano. A vida é imanência de Deus. Se se interrompe a transmissão há morte. Como uma lâmpada que se cortado o fio condutor de energia, não brilha. Se restabelecermos a continuidade do fio a lâmpada volta a brilhar, mas se houver algum elemento isolante, a corrente elétrica é interceptada. Quando não completamente, há luz, porém fraca. Observa-se isso melhor em corrente continua, como é o caso de pilhas e baterias.
  A seguir à desobediência, o homem apresentou comportamento que não era dele, do que ele recebera de Deus. Fez acusação (“a mulher me deu, a serpente me deu”). Quem é o “acusador dos irmãos”? A verdade é que o homem contraiu traços de caráter de satanás. Como no caso da lâmpada, o perdão reconstituiu a comunicação, mas não perfeitamente. Havia zinabre no coto do fio ou no polo (humano) da bateria.
  Independente de a desobediência ser de responsabilidade exclusiva do homem ou não, Jesus morreu.
  Jesus morreu para expiar o pecado que o casal cometeu a seguir: acusação, e todos os pecados que se cometem contra a pessoa humana. Um ladrão invade uma casa rouba o que quer. Anos depois se converte. Deus perdoa, mas quem paga por seu pecado? Jesus; alguém mata, depois se arrepende. Quem paga os danos? Jesus. Caso típico é do ladrão na cruz. A salvação lhe fora garantida, mas quem assumiu o prejuízo que dera?  Para perdoar o transgressor, alguém tem de ressarcir o prejudicado. Deus perdoou Adão e perdoa todos que lhe ofendem, mas pecados cometidos contra terceiros, esses é que têm de perdoar. Deus não podia simplesmente cancelar. Jesus assume a dívida.
  Enquanto “o salário do pecado é a morte” há um paradoxo: Adão pecou e não morreu (pelo menos, não “no dia em que dela comeres”); Jesus não pecou e morreu.
  Por isto Jesus tinha que morrer.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 27 DE OUTUBRO DE 2012
 Salvação: a única solução

  Sem eu fazer nada vim a esta vida; sem eu fazer nada vou à vida eterna. Isto é fé com base em evidência.
 Se eu pudesse fazer alguma coisa para me salvar, não precisaria de um salvador.  
PONTOS RELEVANTES
1. O pecado se instalou no coração do homem tão radicalmente que deu outro aspecto à sua natureza. Originalmente, o homem era semelhante a Deus; o pecado o faz semelhante ao diabo: rebelde, como o diabo; acusador, como o diabo; usurpador (“tudo isto é meu”) como o diabo.
2.  O projeto de Deus era ter homens no planeta Terra. Para garantir a exequibilidade do projeto tinha que ter uma margem de segurança concebida na hora mesma que foi concebida a ideia de criar e que, necessitando de entrar em atividade veio a se chamar plano da redenção. Mas de fato o projeto é o mesmo: o homem.
 3. A redenção se dá em três etapas que a lição chama de, a) justificação/reconciliação; b) santificação/regeneração e c) glorificação.  A exclusão de qualquer uma frustra o processo. Se Jesus não nos desce a carta de alforria chamada justificação, não haveria dialogo com a divindade; se não nos regenerasse, para que vida eterna sob os efeitos do pecado? Mas não, a regeneração nos introduz na gloria.  
4.  Só “aquele que nEle crê’’ é que tem a vida eterna, mas ‘’Deus amou o mundo...’’ todo.
A conscientização da morte de Jesus me dá um impacto com o que iria acontecer comigo. Isto me conduz ao arrependimento e a valorizar a justificação que vem dEle.
 5. A fé, como a graça e outros, é um dom de Deus. Ela é capaz de aplicar a justiça substituinte do Cristo à nossa vida e fazer-nos sentir justificados. Não é sugestionamento. É regeneração do desequilíbrio psicológico que o pecado causou.
 A fé se desenvolve na prática.   
Domingo. 1. O pecado atingiu o homem na sua natureza. Daí a o fez corrupto, avarento, violento. Em sua extensão, o pecado atinge a todos e a tudo; em sua profundidade vai até à morte, mas...‘’O sangue de Cristo nos purifica de todo o pecado”.
Segunda. 2. O plano da redenção existe desde o princípio.
Terça. 3.a) Deus justifica o homem e provê meios para reconciliá-lo Consigo; b) justificados sim. E daí? Há que haver um processo de regeneração: Jesus era justo morreu pelo injusto para torná-lo semelhante a Si mesmo; c) depois de passar pelo caminho que devíamos passar, Jesus ascendeu ao céu, (apenas se antecipando a nós: “vou preparar lugar”) e então completaremos o caminho indo à gloria como Ele foi.
 Cada sacrifício no santuário dizia que a transgressão mata. Mas  ensinava por ilustração que quem morre é o Substituto.
Quarta. 4. Da tristeza pelos pecados podemos vislumbrar a possibilidade de justificação provida por Jesus. 5. A fé é a conexão entre nossa condição e a justificação.  
Quinta. 6. Justificação: opção C. 7. B e C são verdadeiras
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012


JUSTO X PECADOR
Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. Romanos 5:19
  Quando alguém nasce, nasce pecador. Parece absurdo, mas é a realidade. Isto não significa pecado original. Significa natureza pecaminosa.
  O pecado não começa por atos. Começa na imaginação. Quando Eva comeu aquela fruta, a serpente já tinha feito a cabeça dela. Estava predisposta. ‘’A cobiça, depois de haver sido concebida dá à luz o pecado. ’’ – Tiago 1:15. A cobiça ou desejo como diz a Nova Versão Internacional, antecipa à materialização do ato, mas a cobiça é pecado denunciado pelo 10º mandamento.
  Assim que desobedeceu, o homem percebeu uma profunda alteração em si. O pecado produz desagregação psicológica, que incapacita de fazer o bem. Isso que se passa no campo imaterial, compromete a estrutura orgânica do pensamento e é transmitido de pais para filhos. A diferença entre pecado original e natureza pecaminosa pode parecer sutil, porque o homem é um todo.
  A criança quando nasce já necessita de redenção. O ambiente, antes de ela decidir por pecar, já convida ao pecado, cedo mostra egoísmo e violência. Ela quer tudo para si e revida com violência a qualquer ameaça de prejuízo. É assim que se entende que ‘’pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores’’.
  Jesus veio reverter essa situação. Ninguém teve de fazer nada para se tornar pecador e nada tem a fazer para se tornar justo. A justiça é pela graça (aceitada), justiça imputada. A contemplação de meu benfeitor altera minha psique e, inevitavelmente, produz semelhança com Ele. Isto é justiça comunicada.
  Da mesma forma como a desobediência de Eva, degenerou a natureza original do homem, a obediência perfeita de Jesus, regenera a natureza. Na prática pode parecer difícil, senão impossível, mas o que me torna justo é a justiça de Jesus, como o que me tornou pecador foi o pecado de Eva. São dois processos inversos.
  Jesus não me faz justo para eu me manter pecador, mas ao me tornar justo Ele me habilita a desenvolver justiça.   
  Pelo que eu faço, as pessoas sabem se estou sob a influência de Eva ou de Jesus.  
                       

PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 20 DE OUTUBRO DE 2012
 Homem: criatura de Deus 

PONTOS RELEVANTES
1. Toda a argumentação bíblica parte do pressuposto de uma criação intencional, seguida de uma sabotagem. A partir daí se instala um conflito de consequências cósmicas.
2.  O grande conflito cósmico se espelha no microcosmo do individuo, em sua instintiva resistência à deterioração, ao envelhecimento e à morte; na luta por não se resignar; na persistente busca de melhoras e regeneração.
 3. A partir do 6º dia O homem passa a agir no lugar de Deus por delegação Deste. Ele foi investido da autoridade e prerrogativas e compromissos de Deus com a criação, a qual lhe fora repassada para desfruto e manutenção.
4. A performance da vitoria é a do Cristo. Seu seguidor tem que estar nEle; é Ele quem se apresenta, é Ele quem aparece em todo evento, tudo é Ele, pois Ele Se fez responsável por nós como arte final da obra dEle.     
 5. Ser uma nova criatura inclui reaver o pleno livre arbítrio subtraído de Adão. Não que estará ao alcance do pecado, mas sempre poderá escolhê-lo. Não o faz porque a experiência não compensou.
Domingo. 1. No ensino bíblico o homem veio à existência de forma proposital. 2. Na Bíblia se lê de uma linhagem; há o relato de uma história da condição atual do homem que pode ser testemunhada por qualquer um: a história da degeneração pelo pecado.
Segunda. 3. Deus atribuiu ao homem autoridade para agir em Seu lugar em relação às demais criaturas e ao planeta mesmo. 4. Assim como a imagem do homem está nos negócios do homem: os bens, a imagem de Deus está nos negócios de Deus: o homem.
Terça. 5. Deus a tudo criou, mas o homem foi quem deu nome, conforme sua concepção, porque era consigo que a natureza ia se relacionar. 6.Adão e Eva foram feitos dois, porem, da mesma natureza como Deus, que não sendo uma só pessoa, tem a mesma natureza. 7. Eva é a mãe de todos os humanos; a carga genética de qualquer raça é a mesma.
Quarta. 8. O pecado desnaturou o homem, Jesus o regenera. Nisto consiste o conflito.
Quinta. 9. Todos somos predestinados à semelhança com Jesus; somos transformados em um novo homem. 10 a pessoa tem que estar em Cristo. A medida do alcance do pecado é a mesma da permissão a ele. Quanto aos efeitos, não dependem só de nós, do que nós fazemos.

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quarta-feira, 10 de outubro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 13 DE OUTUBRO DE 2012
 Deus e a revelação

PONTOS RELEVANTES
1. Os escritores da Bíblia afirmam ter recebido de Deus suas mensagens. Pelo seu teor elas revelam o caráter do seu Autor. Ele tem objetivos ao comunicar-Se. Pedro diz que (ao contrário do que se ouve muito: ‘’cada um interpreta de seu jeito’’) não há interpretação particular. Isto parece obvio, pois como ficaria se Deus emitisse uma comunicação e um entende uma coisa, outro entende outra? Seria como alguém que manda uma carta para sua família dizendo seu estado de saúde ou informando sua chegada em tal dia, mas cada filho entende ao seu modo.
2. Duas pessoas relatam a morte de Judas. Mateus era dos apóstolos e, provavelmente viu Judas sair para suicidar-se; Lucas, que escreve informações colhidas de outros, relata o que esses viram, sem dizer quando viram o corpo. Em ambos os casos não há intenção de prestar um laudo pericial: o que faz Lucas é relatar a escolha de Matias; Mateus preenche um parêntese entre a negação de Pedro e a entrevista de Jesus com Pilatos. Também, nenhum dos dois reivindica inspiração para descrever o episódio, trata-se de simples relato.    
 3. A unicidade de Deus não implica uma divindade solitária, mas uma divindade absolutamente coesa, que age de forma conjunta. Em Genesis 3:22, Iahweh (Bíblia de Jerusalém) ou Jeová (Tradução Novo Mundo -Testemunhas de Jeová) conversa entre Si, não consigo mesmo. Não é pessoa única, mas divindade única, Deus único. O texto diz: ‘’o homem se tornou como um de nós’’. Que homem? O gênero humano. Ali estavam os dois humanos que existiam. O homem é único no seu gênero, mas não pessoa única.
Domingo. 1. Uma luz, inspirada por Deus. 2. Ensinar, repreender, corrigir e instruir na justiça, com o propósito de boas obras. 3.  A partir da declaração básica de que o homem vive da ‘’Palavra que sai da boca de Deus’’, toda argumentação religiosa deve partir das Escrituras.
Segunda. 4. Precipitou-se e seu corpo se rompeu, expondo as vísceras x foi enforcar-se.
Terça. 5. Moisés ensina a unicidade de Deus. 6. Não se trata de pessoa única. Nesses textos houve um acordo entre Deus para criar o homem; Deus percebeu a queda; Deus toma providência para o pecado não se eternizar e, finalmente, Deus redime o homem.
Quarta. 7. Pela fé, a partir do que ensina a Palavra, nos aproximamos de Deus. 8. Deus é imutável; Deus é amor; Deus existe à parte do homem.
Quinta. 9. Deus tem controle sobre as pretensões dos homens; Deus faz juízo; Deus se comunica com o homem a favor dos homens: Deus ama ao homem e tomou a providência de resgatá-lo; Deus quer ter o homem Consigo para sempre.

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 06 DE OUTUBRO DE 2012
O grande conflito: fundamento de nossas crenças

PONTOS RELEVANTES
1. Doenças, deterioração do meio ambiente, ‘’angústia entre as nações’’ e perseguições ideológicas, são consequências de algum desarranjo cósmico que nos atinge. Sua natureza só pode ser um conflito, pois há pessoas de boa vontade trabalhando para eliminar esses inconvenientes nem sempre com sucesso, perdendo aqui, ganhando ali. Sentimos como pessoas reais, e como tais, somos abordados em Apocalipse 14: 6-12. Portanto o conflito tem origem entre pessoas reais.
2. Deus não pretende anular as pessoas. Há mesmo um texto em que Ele diz: ‘’vinde e argui-me’’ Isaias 1:18 ou ‘’arrazoemos ‘’  ou ainda  ‘’então sim, poderemos discutir’’. (Bíblia de Jerusalém). A questão é que não há vida independente dEle. ‘’o orgulho vem antes de uma queda (a queda de satanás é um exemplo)’’. (I Tim. 3:6 Bíblia Viva).
 3. É curioso o posicionamento dos inimigos: a serpente x a mulher; o Descendente da mulher x a descendência da serpente, mas no final o enfrentamento é entre o Descendente e a serpente mesmo. Isto, mais que garantir a vitória, garante que não estamos sós!
4. Satanás logrou êxito com o Humanismo que põe o homem no centro de tudo; por outro lado a Nova Era ensina que todos somos iguais: homens, animais, árvores etc. já que todos viemos da mãe gaia (terra). O primeiro conceito superestima o homem; o segundo o banaliza. Ambos ignoram a Deus.
5. Um dia a igreja cumprirá Mateus 24:14; todas as pessoas mostrarão de que lado estão no conflito, por prestar lealdade a Deus ou qualquer outra atitude, que será interpretada como lealdade ao dragão   
Domingo. 1. Miguel e o dragão. São literais porque Miguel apresentou-se em pessoa, como um ser humano literal, e como tal, muitas vezes se dirigiu ao dragão na forma humana de se comunicar. Nossas crenças não teriam razão de ser, pior, estaríamos negando que nosso sofrimento é real e, não teríamos esperança real.
Segunda. 2. Infere-se que o pecado do anjo foi envaidecimento, narcisismo.
Terça. 3. Na forma de inimizade. 4. a) Abel entendeu e creu no plano; b) em Abraão e Isaque se veem a mulher e seus descendentes. A benção está disponível a todas as famílias; c) os israelitas em geral, não compreenderam o porquê do tabernáculo; c) Alguém assumiu os problemas que nos dizem respeito; e) a Igreja assume o papel de semente da mulher. É a agência dos negócios do céu; f) podemos ver o que ocorre no céu pelo que a igreja faz, ou, a igreja reflete o céu (não o contrário).
Quarta. 5. Satanás deturpou o sentido dos sacrifícios e fez da criatura o objetivo. 5. O tentador aproveitou cada circunstância para enfrentar Jesus, buscando possíveis pontos frágeis.
Quinta. 7. A parte humana do conflito diz respeito à lealdade; todos serão advertidos do juízo definitivo, com sentença inapelável de vida ou morte; o instrumento do juízo é a lei.
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terça-feira, 25 de setembro de 2012

ESTABELECENDO A JUSTIÇA


ESTABELECENDO A JUSTIÇA
’Mas agora se manifestou uma justiça que provem de Deus, independente da lei, da qual testemunham a lei e os profetas’’ – Rom. 3.21.
  Na seção que vai do verso 21ao 31 Paulo apresenta a solução para o problema levantado na seção anterior: a generalização do pecado e seus efeitos. Agora ele mostra como é que Deus lida com a questão do pecado.
  No verso a cima aparecem duas palavras chaves: justiça e lei. São coisas diferentes, mas o parâmetro da justiça é a lei. O apóstolo, em seus escritos usa muitas vezes o termo lei indiscriminadamente. Pode ser o decálogo ou a lei de sacrifícios e ofertas. Com efeito, ambas se referem ao pecado. O decálogo mostra o que é pecado; a outra lei mostra o que fazer quando ocorre o pecado. Quando um israelita furtava, então se reconhecia pecador. Mas isso era tudo que o decálogo podia fazer; então ele recorria à lei cerimonial para saber como remediar sua situação.  
  Ambas as lei visavam livrar o homem da morte, mas cada uma agia em momento próprio e diferente. “A lei e os profetas” equivale ao Pentateuco e os livros proféticos em geral. O Velho Testamento contém História, poesia, literatura sapiencial, lei e os profetas, mas esses dois últimos resumem tudo o que o Velho Testamento tem a dizer; neles está anunciada e explicada a vinda e obra do Messias.  Ao apresentar recurso para o pecado, através de sacrifícios animais, a lei ensinava por ilustração o método de substituição do pecador por outrem. Os profetas anunciavam quem era esse outrem e sua vinda. Jeremias em seu livro, capitulo 23, verso 6, O chama de “nossa justiça”; Isaias também fala da justiça que Jesus traria em muitos textos, como capítulo 11:5: “A justiça será o cinto dos Seus lombos”; 59: 16 e 17: “Vestiu-se de justiça como uma couraça e pôs na cabeça o capacete da salvação” . Em Jesus, Paulo identifica a Justiça de Deus: “agora” aquilo que foi profetizado, “se manifestou uma justiça que provém de Deus”. Ela não provinha dos sacrifícios de animais. Esses, apenas a “testemunham”.
  Sendo Jesus a justiça em pessoa, está abolida a lei/ilustração da Sua obra, pois Ele “aboliu na Sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças...” – Ef. 2:15

PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 29 DE SETEMBRO DE 2012
Conservando a igreja fiel

PONTOS RELEVANTES
1. ‘’Além de nós, ninguém está proclamando a mensagem da verdade presente!’’ Que é verdade presente? A verdade presente ensina o juízo como solução para o problema do pecado. Temos fé nisso. Como no santuário, o povo aguardava ansioso o retorno do sumo sacerdote de dentro do Santíssimo, aguardamos nosso “Grande Sumo Sacerdote”(Hebreus 4:14;9:28). O juízo não depende do humor de uma divindade nem da interpretação de cada um, mas da lei dos dez mandamentos (Tiago 2:8-13; Apoc. 20:12,13). Pela graça, mediante a fé nos tornamos dignos (Efésios 2:8; Filipenses 3:9).

2. Como num processo de fertilização in vitro/reprodução assistida, ovos são escolhidos para virem à luz, os indivíduos são, por Deus, escolhidos quando ainda não passam de ideias, para virem à existência. Assim os que nasceram é porque foram escolhidos. Sua resposta ao evangelho diz se aceitam ou não o plano de Deus para eles. (Considere Isaias 44:2 e Salmo 139:13 a 16).
4. O evangelho genuíno inclui princípios comportamentais como consequência (não casual, mas proposital), da salvação.

5. Gentio e publicano não fazem parte da comunhão de Israel. Estavam excluídos, mas não destinados à perdição. O verso 15 de Mateus 18 mostra que o que se pretende é ganhar de volta o irmão.
   A palavra disciplina tem a mesma raiz da palavra discípulo (pode ser entendida como fazer discípulo). A disciplina visa a restaurar à condição de discípulo aquele que errou.
Domingo. 1. Agradeceu o fato de Deus tê-los chamado. Pediu que eles se mantivessem firmes. Isso sempre faz sentido.

Segunda. 2. Paulo confiava nos tessalonicenses porque Deus os guardaria e confirmaria na verdade de modo a continuar praticando as coisas que lhes ordenara.

Terça. 3. Nem tudo que Jesus ensinou foi escrito (João 21:25). Os discípulos mantinham seus ensinamentos pela tradição. Assim, a tradição era, igualmente, verdade.   
Quarta. 4. Ao invés de trabalhar, alguns se preocupavam com a vida alheia.  

Quinta. 5. O assunto deve ser tratado, inicialmente com privacidade e o mínimo de repercussão. 6. O culpado devia, sim, ser disciplinado, mas também devia ser tratado como irmão.
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quarta-feira, 19 de setembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 22 DE SETEMBRO DE 2012
O Anticristo

PONTOS RELEVANTES
1. Quanto à volta de Jesus sempre houve negações e afirmações falsas. Mas aqueles que fazem dela seu supremo anelo conseguem ver sinais de sua aproximação.
2. O homem do pecado não é um pagão ou um indiferente. Ele conhece a doutrina de Deus e se lhe opõe por conveniências. Apostasia é uma perversão da fé, ou seja, ele já foi da fé.
Se interpretarmos o homem do pecado como o papado, devemos lhe agregar os que lhe seguem no procedimento religioso. A palavra original para iniquidade significa contrário à lei ou inimigo da lei e nisso o papado não está sozinho. De fato ele tem um mentor (II Tess. 2:9) que explora outros com sinais e prodígios e atentado à Lei  (cumprindo Daniel 7:25): “A observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que eles fizeram, eles próprios, à autoridade da Igreja Católica”. Plano Verdadeiro Sobre o Protestantismo de Hoje pag. 213. (ver mais no final).
  Quem engana não avisa o que faz, por outro lado, quem não conhece a verdade predispõe-se a ser enganado. A arma do enganador é a ignorância do enganado.
3. Deus não permitiu que o homem da iniquidade se revelasse já no inicio, possivelmente, para não encontrar uma igreja ainda imatura em formação.
  Se os discípulos perguntassem a Jesus hoje, quando seria Sua volta, Ele responderia: vocês é que sabem; depende de vocês: quando o mundo estiver pronto, avisado, virei.
4. O anticristo não se opõe apenas à forma de religião do Cristo. As cruzadas, a partir de Urbano (1088-1099), mostram intolerância ao islamismo. E que dizer da catequese dos índios e a “catolização” dos escravos africanos no Brasil Colônia?( “a tudo que se chama deus ou é objeto de culto”). Ele ambiciona o monopólio .
  Assentar-se no santuário de Deus e usurpar-lhe o lugar, equivale a uma caricatura do Serviço do Santuário, onde Deus, com exclusivo direito, julga (absolve ou não) pecadores. O anticristo pretende direito de perdoar pecados, encaminhar pessoas para o céu ou para o inferno, como visto nos confessionários (ainda em vigor) e nas indulgências do Século XVI que tinham reflexo no Direito Romano, não na Bíblia.
5. O livre arbítrio permite ao homem determinar se quer ou não continuar a viver.
Domingo. 1. Paulo reafirma a volta do Senhor, adverte quanto a heresias a respeito, e denuncia perversões da fé que a antecederia.
Segunda. 2. Ele é blasfemo (atribui a si prerrogativas da divindade); promove a contrafação (imitação/falsificação da verdade). Seguro é manter-se na fé.
 Terça. 3. Já estava em ação a apostasia, mas não centrada em uma pessoa. Nessa fase do conflito, a força do bem detinha a ação do homem da iniquidade. 4. A vinda de Jesus depende de seu anúncio a todos.  
Quarta. 5. Satanás é mentiroso, mas também é enganador. “Os que perecem” não absorveram a verdade. Preferiram atalhos, alternativas enganosas.  
6. A obra de satanás é eficaz porque imita a verdade no que se refere a milagres.
Quinta. 8. É outra maneira de dizer que Deus não lhes impõe a verdade, dá-lhes livre arbítrio e facilita sua ação permitindo “a operação do erro”.

E mais:
1)Veja o que diz o catecismo de Geiermann numa serie de perguntas: “Guardamos o domingo ao invés do sábado porque a Igreja Católica transferiu a solenidade do sábado para o domingo”. E o padre Julio Maria diz: “nós, os católicos romanos guardamos o domingo... por ordem do chefe de nossa igreja” (Ataques Protestantes pg. 81). ”A Igreja Católica, por sua própria infalível autoridade criou o domingo como dia santificado para substituir o sábado da velha lei” – Kansas City Catholic, 09/2/1893. “A observância do dia do Senhor (domingo) não se baseia em nenhum mandamento de Deus, mas sim na autoridade da igreja”. Cox’s Sabbath Manual, parte II, seção 10.
2) Todo poder procede de Deus, seja por ação ou por permissão. Por isso os judeus do tempo da Bíblia diziam que Deus mandou um espírito maligno sobre Saul e endureceu o coração de Faraó. Na verdade antes eles se obstinaram para fazer o que queriam.
  Satanás não tem poder de fazer nada a não ser que Deus lhe permita. Então Deus criou o mal? Nem Deus nem ninguém. O mal não é uma criatura. Ninguém teve a ideia do mal. Ele é uma perversão do bem que já existia. Na parábola, o inimigo não criou joio, nem o joio faria mal se mantido no seu lugar. O inimigo apenas pôs o joio no plantio de trigo.
  O mal sempre mimetiza o bem porque ele tem intenções de enganar: no Egito os magos procuraram imitar Moisés.
  O que controla nossas relações com Deus é o livre arbítrio, sem o qual não poderíamos aprecia-Lo, apenas O serviríamos no que Ele quisesse. Satanás escolheu rebelar-se. Que faria Deus para ser ética e moralmente correto? Subjugá-lo a obedecer ou aplicar o livre arbítrio? Como você se sentiria se alguém cerceasse sua liberdade de provar suas ideias? Que julgamento fariam os outros, de quem tem o poder de permitir ou proibir? Teria Deus coragem e poder de lidar com o mal ou usaria Seus poderes para coibir? Liberdade ou coerção? 
  Em II tessalonicenses 2: 9 o mal é uma contrafação do bem. Está registrado que são “sinais e prodígios de mentira”. No verso seguinte Paulo menciona o engano e a injustiça, e em consequência de não acolherem o amor da verdade eles se perdem. Deus lhes manda a operação do erro, mas antes tinha mandado o amor à verdade.

3) Deus criou o homem para satisfazer um desejo seu. Só depois de criado, o homem poderia dizer se queria ou não cumprir esse desejo. Criou, então, o livre arbítrio representado pela Árvore do Conhecimento. O livre arbítrio continua vigente para o homem determinar se quer ou não continuar a viver.