terça-feira, 25 de setembro de 2012

ESTABELECENDO A JUSTIÇA


ESTABELECENDO A JUSTIÇA
’Mas agora se manifestou uma justiça que provem de Deus, independente da lei, da qual testemunham a lei e os profetas’’ – Rom. 3.21.
  Na seção que vai do verso 21ao 31 Paulo apresenta a solução para o problema levantado na seção anterior: a generalização do pecado e seus efeitos. Agora ele mostra como é que Deus lida com a questão do pecado.
  No verso a cima aparecem duas palavras chaves: justiça e lei. São coisas diferentes, mas o parâmetro da justiça é a lei. O apóstolo, em seus escritos usa muitas vezes o termo lei indiscriminadamente. Pode ser o decálogo ou a lei de sacrifícios e ofertas. Com efeito, ambas se referem ao pecado. O decálogo mostra o que é pecado; a outra lei mostra o que fazer quando ocorre o pecado. Quando um israelita furtava, então se reconhecia pecador. Mas isso era tudo que o decálogo podia fazer; então ele recorria à lei cerimonial para saber como remediar sua situação.  
  Ambas as lei visavam livrar o homem da morte, mas cada uma agia em momento próprio e diferente. “A lei e os profetas” equivale ao Pentateuco e os livros proféticos em geral. O Velho Testamento contém História, poesia, literatura sapiencial, lei e os profetas, mas esses dois últimos resumem tudo o que o Velho Testamento tem a dizer; neles está anunciada e explicada a vinda e obra do Messias.  Ao apresentar recurso para o pecado, através de sacrifícios animais, a lei ensinava por ilustração o método de substituição do pecador por outrem. Os profetas anunciavam quem era esse outrem e sua vinda. Jeremias em seu livro, capitulo 23, verso 6, O chama de “nossa justiça”; Isaias também fala da justiça que Jesus traria em muitos textos, como capítulo 11:5: “A justiça será o cinto dos Seus lombos”; 59: 16 e 17: “Vestiu-se de justiça como uma couraça e pôs na cabeça o capacete da salvação” . Em Jesus, Paulo identifica a Justiça de Deus: “agora” aquilo que foi profetizado, “se manifestou uma justiça que provém de Deus”. Ela não provinha dos sacrifícios de animais. Esses, apenas a “testemunham”.
  Sendo Jesus a justiça em pessoa, está abolida a lei/ilustração da Sua obra, pois Ele “aboliu na Sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças...” – Ef. 2:15

PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 29 DE SETEMBRO DE 2012
Conservando a igreja fiel

PONTOS RELEVANTES
1. ‘’Além de nós, ninguém está proclamando a mensagem da verdade presente!’’ Que é verdade presente? A verdade presente ensina o juízo como solução para o problema do pecado. Temos fé nisso. Como no santuário, o povo aguardava ansioso o retorno do sumo sacerdote de dentro do Santíssimo, aguardamos nosso “Grande Sumo Sacerdote”(Hebreus 4:14;9:28). O juízo não depende do humor de uma divindade nem da interpretação de cada um, mas da lei dos dez mandamentos (Tiago 2:8-13; Apoc. 20:12,13). Pela graça, mediante a fé nos tornamos dignos (Efésios 2:8; Filipenses 3:9).

2. Como num processo de fertilização in vitro/reprodução assistida, ovos são escolhidos para virem à luz, os indivíduos são, por Deus, escolhidos quando ainda não passam de ideias, para virem à existência. Assim os que nasceram é porque foram escolhidos. Sua resposta ao evangelho diz se aceitam ou não o plano de Deus para eles. (Considere Isaias 44:2 e Salmo 139:13 a 16).
4. O evangelho genuíno inclui princípios comportamentais como consequência (não casual, mas proposital), da salvação.

5. Gentio e publicano não fazem parte da comunhão de Israel. Estavam excluídos, mas não destinados à perdição. O verso 15 de Mateus 18 mostra que o que se pretende é ganhar de volta o irmão.
   A palavra disciplina tem a mesma raiz da palavra discípulo (pode ser entendida como fazer discípulo). A disciplina visa a restaurar à condição de discípulo aquele que errou.
Domingo. 1. Agradeceu o fato de Deus tê-los chamado. Pediu que eles se mantivessem firmes. Isso sempre faz sentido.

Segunda. 2. Paulo confiava nos tessalonicenses porque Deus os guardaria e confirmaria na verdade de modo a continuar praticando as coisas que lhes ordenara.

Terça. 3. Nem tudo que Jesus ensinou foi escrito (João 21:25). Os discípulos mantinham seus ensinamentos pela tradição. Assim, a tradição era, igualmente, verdade.   
Quarta. 4. Ao invés de trabalhar, alguns se preocupavam com a vida alheia.  

Quinta. 5. O assunto deve ser tratado, inicialmente com privacidade e o mínimo de repercussão. 6. O culpado devia, sim, ser disciplinado, mas também devia ser tratado como irmão.
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quarta-feira, 19 de setembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 22 DE SETEMBRO DE 2012
O Anticristo

PONTOS RELEVANTES
1. Quanto à volta de Jesus sempre houve negações e afirmações falsas. Mas aqueles que fazem dela seu supremo anelo conseguem ver sinais de sua aproximação.
2. O homem do pecado não é um pagão ou um indiferente. Ele conhece a doutrina de Deus e se lhe opõe por conveniências. Apostasia é uma perversão da fé, ou seja, ele já foi da fé.
Se interpretarmos o homem do pecado como o papado, devemos lhe agregar os que lhe seguem no procedimento religioso. A palavra original para iniquidade significa contrário à lei ou inimigo da lei e nisso o papado não está sozinho. De fato ele tem um mentor (II Tess. 2:9) que explora outros com sinais e prodígios e atentado à Lei  (cumprindo Daniel 7:25): “A observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que eles fizeram, eles próprios, à autoridade da Igreja Católica”. Plano Verdadeiro Sobre o Protestantismo de Hoje pag. 213. (ver mais no final).
  Quem engana não avisa o que faz, por outro lado, quem não conhece a verdade predispõe-se a ser enganado. A arma do enganador é a ignorância do enganado.
3. Deus não permitiu que o homem da iniquidade se revelasse já no inicio, possivelmente, para não encontrar uma igreja ainda imatura em formação.
  Se os discípulos perguntassem a Jesus hoje, quando seria Sua volta, Ele responderia: vocês é que sabem; depende de vocês: quando o mundo estiver pronto, avisado, virei.
4. O anticristo não se opõe apenas à forma de religião do Cristo. As cruzadas, a partir de Urbano (1088-1099), mostram intolerância ao islamismo. E que dizer da catequese dos índios e a “catolização” dos escravos africanos no Brasil Colônia?( “a tudo que se chama deus ou é objeto de culto”). Ele ambiciona o monopólio .
  Assentar-se no santuário de Deus e usurpar-lhe o lugar, equivale a uma caricatura do Serviço do Santuário, onde Deus, com exclusivo direito, julga (absolve ou não) pecadores. O anticristo pretende direito de perdoar pecados, encaminhar pessoas para o céu ou para o inferno, como visto nos confessionários (ainda em vigor) e nas indulgências do Século XVI que tinham reflexo no Direito Romano, não na Bíblia.
5. O livre arbítrio permite ao homem determinar se quer ou não continuar a viver.
Domingo. 1. Paulo reafirma a volta do Senhor, adverte quanto a heresias a respeito, e denuncia perversões da fé que a antecederia.
Segunda. 2. Ele é blasfemo (atribui a si prerrogativas da divindade); promove a contrafação (imitação/falsificação da verdade). Seguro é manter-se na fé.
 Terça. 3. Já estava em ação a apostasia, mas não centrada em uma pessoa. Nessa fase do conflito, a força do bem detinha a ação do homem da iniquidade. 4. A vinda de Jesus depende de seu anúncio a todos.  
Quarta. 5. Satanás é mentiroso, mas também é enganador. “Os que perecem” não absorveram a verdade. Preferiram atalhos, alternativas enganosas.  
6. A obra de satanás é eficaz porque imita a verdade no que se refere a milagres.
Quinta. 8. É outra maneira de dizer que Deus não lhes impõe a verdade, dá-lhes livre arbítrio e facilita sua ação permitindo “a operação do erro”.

E mais:
1)Veja o que diz o catecismo de Geiermann numa serie de perguntas: “Guardamos o domingo ao invés do sábado porque a Igreja Católica transferiu a solenidade do sábado para o domingo”. E o padre Julio Maria diz: “nós, os católicos romanos guardamos o domingo... por ordem do chefe de nossa igreja” (Ataques Protestantes pg. 81). ”A Igreja Católica, por sua própria infalível autoridade criou o domingo como dia santificado para substituir o sábado da velha lei” – Kansas City Catholic, 09/2/1893. “A observância do dia do Senhor (domingo) não se baseia em nenhum mandamento de Deus, mas sim na autoridade da igreja”. Cox’s Sabbath Manual, parte II, seção 10.
2) Todo poder procede de Deus, seja por ação ou por permissão. Por isso os judeus do tempo da Bíblia diziam que Deus mandou um espírito maligno sobre Saul e endureceu o coração de Faraó. Na verdade antes eles se obstinaram para fazer o que queriam.
  Satanás não tem poder de fazer nada a não ser que Deus lhe permita. Então Deus criou o mal? Nem Deus nem ninguém. O mal não é uma criatura. Ninguém teve a ideia do mal. Ele é uma perversão do bem que já existia. Na parábola, o inimigo não criou joio, nem o joio faria mal se mantido no seu lugar. O inimigo apenas pôs o joio no plantio de trigo.
  O mal sempre mimetiza o bem porque ele tem intenções de enganar: no Egito os magos procuraram imitar Moisés.
  O que controla nossas relações com Deus é o livre arbítrio, sem o qual não poderíamos aprecia-Lo, apenas O serviríamos no que Ele quisesse. Satanás escolheu rebelar-se. Que faria Deus para ser ética e moralmente correto? Subjugá-lo a obedecer ou aplicar o livre arbítrio? Como você se sentiria se alguém cerceasse sua liberdade de provar suas ideias? Que julgamento fariam os outros, de quem tem o poder de permitir ou proibir? Teria Deus coragem e poder de lidar com o mal ou usaria Seus poderes para coibir? Liberdade ou coerção? 
  Em II tessalonicenses 2: 9 o mal é uma contrafação do bem. Está registrado que são “sinais e prodígios de mentira”. No verso seguinte Paulo menciona o engano e a injustiça, e em consequência de não acolherem o amor da verdade eles se perdem. Deus lhes manda a operação do erro, mas antes tinha mandado o amor à verdade.

3) Deus criou o homem para satisfazer um desejo seu. Só depois de criado, o homem poderia dizer se queria ou não cumprir esse desejo. Criou, então, o livre arbítrio representado pela Árvore do Conhecimento. O livre arbítrio continua vigente para o homem determinar se quer ou não continuar a viver.


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ARENA DO JABOQUE


ARENA DO JABOQUE
 Ou que homens se apoderem da minha força e façam paz comigo; sim, que façam comigo”. Isaias 27:5
  Todo crente em Deus, teve ou irá ter seu jaboque. E o que tem isto a ver com o verso a cima? (Ler Genesis 32:22 a 32).
  Uma escola de capoeiristas fazia exibição na Praça da Liberdade. Um menino de seus 8 anos entrou na roda. Ele era o menor da turma. Esfriei quando vi quem ia jogar capoeira com ele: uma coisa humana de 4 x 2 metros  com nada menos de cento e cinquenta quilos de puro músculo. Ele usou todo aquele preparo para controlar sua própria força. Se, por displicência, um só braço seu, mais grosso que a coxa de muito homem, despencasse em qualquer parte do corpinho da criança, seria fatal. Depois de alguns assaltos não sei que venceu, só sei que o grandão saiu passando a mão pelo corpo, dando a entender que se machucara.
  Para sair da luta como Israel, Jacó enfrentou a luta que todo crente enfrentou ou enfrentará. O dia já estava amanhecendo o juiz não sabia a mão de quem iria levantar para declarar vencedor: um pedia licença para retirar-se, alegando que a manhã já vinha; o outro intransigente se recusou a dispensá-lo, com um decisivo, “não te deixarei ir...”, mas estava aleijado!...
  Quem ganhou a luta? Jacó. Quem perdeu? Jacó. E o Outro? Perdeu? Mas como, se com apenas o toque de um dedo desconjuntou para sempre a coxa do “adversário”?  De onde Jacó tirou força para “nocautear” o lutador? Jacó fez o que está no verso a cima. Deus não pode oferecer resistência à Sua própria força! Jacó aniquilou Jacó com a força disponibilizada por Deus.
  Quando impôs condição para liberar o “HOMEM”, Esse lhe perguntou com se chamava. Imagine o vexame do miserável individuo, ter que admitir que era um suplantador com todas as variantes e sinônimos que este nome comportar. A réplica estava na ponta da língua: “Já não te chamarás Jacó e sim Israel” a justificativa: “lutaste com Deus... e prevaleceste”.
  O iminente confronto com Esaú trazia-lhe à consciência desde a negociata mal explicada com o irmão até as tentativas de ludibriar o inescrupuloso sogro usando a “mesma moeda”.
  A quem recorrer? Não deixaria escapar sua única chance.
Quantos são os 400 guerreiros que nos ameaçam? Não importa quantos. Só nos interessa a vitória. Precisamos de uma única vitoria: A vitória sobre o Jacó que somos.
  É no Jaboque que encontramos Aquele com quem, em ultima análise, temos contas a acertar. Deus chama a cada um de nós para dentro da arena, para acertar as contas. A força? “Apoderem da minha força. Vamos acabar com este litígio. Façam paz comigo ”.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 15 DE SETEMBRO DE 2012
Promessa aos perseguidos

PONTOS RELEVANTES
1.Graça é a face da teologia. Como estudo da divindade o que a teologia revela é a graça de Deus veiculada em Jesus. A garantia de nossa esperança está na graça.
  Jesus mostrou diversas vezes, tudo que se esperava do Pai, chegando ao ponto crítico de dar vida.

2. Para Paulo a vinda do Senhor era tão real que valia comentários e justificava a expectativa.

3.  Um bom parâmetro de avaliação da fé é a perseguição: se ela provoca e resiste provação é autentica.

4. A repressão ao mal tem limite. Daí para frente só é possível eliminar o mal eliminando os maus; só será possível conter a violência contendo os violentos. Se Deus não fizesse justiça não haveria segurança para quem tanto lutou por ela. Mas não, o evangelho promete que podemos confiar que um dia seremos livres do sofrimento causado pelo mal.

5. Os filhos de Deus foram criados para Sua glória (Isaias 43:7). Agora, redimidos, de caráter transformado, cumpre-se a Sua glória.
  Salvação é, antes de tudo, libertação do que nos levou à perdição – o pecado. As obras de fé medem nosso grau de libertação.
Domingo. 1. Nossa esperança está na graça, objeto da teologia. 2. Deus é o pai comum de todos os crentes. 3. Jesus, que é nosso conhecido pelos Seus atos, reúne em Si todo atributo de Deus. Isto nos põe em contato com o próprio Pai.
Segunda. 4. A fé é viva, por isto, progride na proporção do tempo de espera da vinda de Jesus. A fé se desenvolve por obras, do contrário morre.
 Terça. 5. O “reino de Deus” gera perseguição e sofrimento, mas Deus toma as providências – o juízo.  
Quarta. 6. Os ímpios “não obedecem ao evangelho” que o levaria ao conhecimento de Deus. Deus, respeitando o livre arbítrio não pode obrigar os ímpios a aceitarem a vida eterna. 7. Deus estabelece a justiça ante o universo.  
Quinta. 8. Os redimidos serão o êxito da obra de Jesus, por isso Ele é glorificado neles (João 17:10). 9. Deus mesmo nos fará dignos da vocação (ou chamado) que nos fez, enquanto vai se cumprindo em nós Seu “propósito de bondade e obra de fé”.


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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

SIPLESMENTE MARIA


SIMPLISMENTE MARIA

Maria está inserida na história da humanidade, já no Éden. Isaias (falando da redenção) revela que Deus criou a Terra para ser habitada. (Isaias 45:18. Eva fora designada para esse desiderato. Desgraçadamente ela falhou, ato continuo, Deus revela a estratégia da redenção. A mulher de Genesis 3:15 pode ser representada por Maria.
  O Espírito Santo deixaria isto mais claro numa profecia quase 700 anos de Maria vir à existência. (Isaias 7:13).
  Estes textos são fundamentais porque designam o papel de Maria. No primeiro texto ela substitui Eva, por cuja falha o plano de povoar o Planeta estaria para sempre sabotado. O papel de Eva era multiplicar a vida a partir de uma capacitação do criador. Mas Eva não se tornou divina. A procriação lhe fora outorgada para cumprir se papel. Deus não Se deixaria frustrar, já tinha uma estratégia redentora. Como Eva, Maria foi convocada para o plano B. isto, igualmente, não teria porque a transformasse em divindade. Maria compreendeu isso desde sua vocação. Quando o anjo anunciou a missão a que fora chamada, deixou claro que era uma graça, não um mérito (Lucas 1:30). Encerrando a entrevista, Maria se considera uma serva, não rainha muito menos uma divindade. A obra era a mesma de Eva: reproduzir, não criar vida, que é prerrogativa da Divindade.   
  Nos versos 31 a 33 o anjo determina o papel de Maria e o papel de seu Filho. O papel de Maria: “conceberás e darás à luz”; papel do Concepto: “reinará para sempre”. No verso 35 o anjo diz que Jesus é o ente santo. Maria não é comparada com Ele.
  Maria aparece meia dúzia de vezes no Novo Testamento. Em nenhuma vez – ainda que por mal entendido – lhe é atribuído o papel redentor de Jesus, pelo contrário, é sistematicamente repreendida pelo filho quando tenta interferir e Ele deixa claro que ela não tem parte na missão que era dEle apenas. Senão vejamos. Aos 12 anos Jesus é encontrado no templo. Sua mãe O repreende. Que respondeu Ele? “Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?” nesta resposta ficou clara sua filiação sobrenatural e sua prestação de obediência preferencialmente ao Pai celestial. Ao mesmo tempo a resposta exclui Maria de Seus objetivos por ela não estar sintonizada.
  A próxima vez que encontramos Maria com Jesus é em Caná da Galiléia, numa festa de casamento. Ela aparece no momento em que se acabou o vinho. Não vamos aqui discutir a repercussão desse deslize, mas era grave o significado. Maria, então transfere sua solicitude ao Filho. A partir do episódio anterior, ela passa a observar seu Filho diferente (Lucas 2:51). Sua providência sugere que ela vislumbrava uma solução. Jesus dessa vez Se mostrou mais intransigente. Sua resposta contém uma repreensão. Não seria para deixar claro que Sua missão era exclusiva?
   Doutra feita ela aparece com os irmãos de Jesus. (Marcos 10: 31 -35). Manda um recado. Ele então, mais uma vez toma providência para não confundir os papéis: estava a serviço e nesse caso ela não tinha privilegio em relação aos discípulos.
  Na cruz Ele repassa a João a responsabilidade de filho e faz dela mãe do discípulo, mas não toca na missão de salvador.
  Depois da ascensão ela é encontrada com os discípulos, mas sem qualquer destaque. (Atos 1: 14.).
  Nenhum dos escritores do Novo Testamento reverencia Maria ou lhe atribui papel de superior. Não há mesmo qualquer menção dela após a ascensão.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 8  DE SETEMBRO DE 2012
Vida da igreja
 PONTOS RELEVANTES
1. As orientações para líderes e membros em geral, tem seu fundamento no “temor do Senhor”. Não ao bel prazer de cada um.

2. Paz ou convivência pacífica resulta da compreensão de líderes e liderados de seus papeis na igreja. Os líderes devem ter tanta convicção de sua obra, que insistam nisso ainda que tenham dificuldade em serem aceitos.

3. A alegria mostra que estamos vivos; a oração é nossa vida e a gratidão diz que apreciamos a vida. Alegrar-se, orar e agradecer não é sugestão. É uma ordem.

4. A voz do Espírito Santo é a que já está na Bíblia. Qualquer voz ou interpretação diferente daquela, não é Sua voz, porque Deus não Se contradiz.

5. O homem tem espírito corpo e alma no sentido em que tem cabeça, braço e pé
 (e todos os órgãos e sistemas que compõem seu ser). A quem está sendo dirigida a incumbência de conservar corpo, espírito e alma? Ao conjunto interdependente de corpo, espírito e alma, que constitui o homem e é quem cuida do homem. Do contrário haveria uma 4º entidade responsável pelo cuidado do homem. Corpo, espírito e alma representam os vários aspectos da natureza humana, expresso também na frase “em tudo”. Não há como santificar uma parte e negligenciar outra.  
Domingo. 1. Acatar os líderes e acolher sua admoestação; reconhecer o trabalho deles.
Segunda. 2. Os líderes devem conhecer a necessidade de cada um, e admoestar especificamente em cada caso. Devem evitar retaliações (“retribuir mal por mal”)    
dentro do grupo
 Terça. 4. Alegria, oração e gratidão. A proposta do cristianismo (vida eterna) provoca alegria; a oração sustenta a vida espiritual e a gratidão é a medida da avaliação da benção.
Quarta. 5. Permitir que o Espírito aja através do que Ele ensina ou venha a ensinar. Devemos evitar confundir a obra do Espírito. Devemos reconhecer o que é obra do Espírito e acolher isso em nosso viver.   
Quinta. 6. “Fiel é o que...fará”. Esta expressão indica que Deus é quem fará a obra de santificação em nós. Nossa parte é cuidar do nosso “espírito, alma e corpo” (a totalidade de nosso ser) nos submetendo a Ele.




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