domingo, 23 de dezembro de 2012


IMPLICAÇÕES DO NATAL: FALTA UM PEDAÇO DA TERRA...
’E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a Sua glória, glória como do Unigênito do Pai’’. João 1: 14.
Mediu-se o peso da Terra em balança de precisão e verificou-se que faltam uns 80 quilos do seu peso original: Falta um Pedaço da Terra.
  Todos somos constituídos dos elementos mesmos que constituem a terra. (Algum tempo depois que alguém é sepultado, todo seu corpo é reintegrado à terra e não se pode identificar qualquer segmento corporal).
  Desde a concepção – como ocorre com qualquer pessoa – Jesus foi-Se formando desses elementos da terra; quando se deu o Natal, lá estava Ele, uma porção de terra, diferenciada em gente.
  A palavra Jesus significa salvador. Não é maravilhoso que o nosso Salvador tenha a mesma constituição física que nós? Não é só maravilhoso: é comprometedor, tem implicações. Aliás, ao nascer já estava salvando, pois já estava resgatando o planeta que somos nós.
  Um dia alguém brincou que “tem gente que só presta pra fazer peso na Terra’’. Seria que hoje, a Terra carrega mais peso que quando a população era de 100 ou duzentos habitantes. Mas o peso não se altera quando nasce ou morre alguém.
  Jesus veio aqui, requisitou uma porção de nossa terra. Ocorre que Ele retornou ao Seu lugar, e, assim, levou em Si, a porção do planeta que Lhe constituía o corpo.
  Qualquer sentido do Natal se deve ao fato de que precisamos reaver essa porção do planeta, de nós mesmos, que está ausente. A Bíblia, muitas vezes e de muitas maneiras chama isso de volta de Jesus. O que nos interessa é que Ele vem para Se reintegrar a nós, parte orgânica de Si mesmo. Assumiu este compromisso ao Se fazer ‘’carne humana’’.
  Que tal se o que investimos no Natal em dinheiro, tempo e influência, investíssemos no Seu retorno?
  O Natal é apenas abertura do processo que resgata o planeta para Jesus; a segunda vinda resgata Jesus para o planeta. Não é coerente ficarmos tão absortos pelas emoções do Natal que não vejamos suas implicações, seu objetivo e o avizinhar-se de seu cumprimento. Na Sua primeira vinda foi assim, as pessoas estavam de tal forma ocupadas, mesmo com coisas da religião, que Jesus veio e só poucos perceberam.

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