quinta-feira, 15 de março de 2012

PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 17 DE MARÇO DE 2012
Deus como artista

Nossa concepção de artista é a de alguém amante do belo. Que dizer de quem, depois de seis mil anos de deterioração, apresenta uma obra ainda tão belamente sedutora como a terra?
Como todos os seres vivos, proviemos da matéria orgânica da terra. O que nos dá primazia e dignidade é a forma de Deus nos criar. Esta é a nossa diferenciação.
A palavra usada no salmo 91:10 é a mesma usada em gênesis para criar, isto é fazer existir do nada. Como disse em sermão o doutor e pastor José Monteiro: “A matéria prima de Deus é o nada”.
Na construção do santuário, Deus mostrou bom gosto e pedagogia, beleza e funcionalidade: cada utensílio, cada cor ensinava um aspecto da redenção. Nada era fútil ou de vaidade vazia, embora também houvesse detalhes apenas, para “Esplendor e ornamento”. (Êxodo 28:40- Bíblia de Jerusalém). É de se esperar que os cristãos de hoje, como aqueles, façam jus à suntuosidade da presença de Deus ao Lhe darem culto.
Mas a grande missão divina, exibida na Bíblia, é a de reabilitar homens. Para ela converge toda a sabedoria e gênio artístico, como recurso acessório. O viés artístico de Deus não tem fim em si mesmo.

Domingo: 1. Deus trabalhou com barro para formar o homem; 2. Como oleiro, Deus não apenas idealizou, Ele constantemente corrige qualquer deformidade que viermos a apresentar. Nossa esperança de sobrevivência está nisso.

2ª feira: 3. Tudo era colorido, belo e simétrico. 4. O modelo foi apresentado pelo próprio Deus, e carregado de significado. Essa beleza copiada da beleza do santuário celestial reflete, de fato, a beleza da redenção.

3ª feira: 5. Davi atribui a Deus a inspiração de suas composições; 6. Deus mesmo mandou que se empregassem profissionais músicos no serviço do culto.

4ª 7. Paulo usou o estilo poesia, com traços de epopéia para celebrar a sabedoria de Deus. Até então ele usara a linguagem descritiva.

5ª feira: 8. A história desses personagens é exemplar. É a história de cristãos. Todo cristão, um dia chega ao seu próprio Jaboque; todo cristão, como Davi, pode ser traído por suas próprias fantasias e volúpias; Paulo é exemplo de cristãos que foram arrogantes, prepotentes até encontrar Jesus; quem já não se bateu com sua auto-suficiência, como Pedro? A boa notícia, alvissareira notícia, é que Deus tem jeito para todos nós, não importa o que somos ou o que fazemos.

terça-feira, 6 de março de 2012

você

Seja outra pessoa. Muitos gostariam de ser você.seja um deles
PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 10 DE MARÇO DE 2012
Promessa da oração
A oração nem sempre é petição, mas sempre será comunhão. Deus não depende de nossas petições para conhecer nossas necessidades. Aliás, nossa mais primordial necessidade (alimento) existe porque Ele assim nos fez. Muitas vezes pedimos, e Deus responde de forma diferente. (Daniel queria saber sobre o destino de seu povo. Deus lhe revelou o futuro das nações). Dan. 7 e 8). Às vezes nem fazemos um pedido formal e Ele nos dá coisas. Outras vezes, quando oramos, aquilo que pedimos já estava providenciado.
Apreciamos quando nossos filhos nos fazem pedidos, mas se somos seus provedores, sabemos de que precisam, que sentido há? É que estamos interessados nos filhos, não nas coisas. A oração não é para buscar coisas. É para buscar a Deus.
Deus instituiu a oração como meio de comunicação, principalmente no sentir.
“Se Deus conhece nossas necessidades, por que oramos?”. A pergunta pode parecer perspicaz, mas não passa de ignorância do que vale a oração: 1) Deus não é egoísta. Ele deseja que participemos do que ele faz. 2) Quer mostrar que dependemos dEle e...oh, que condescendência: quer se mostrar dependente de nós. É o caso de um pastor que pede sucesso na sede de conferência: quem está mais interessado na salvação? E é também o caso de Deus, que pede esforço do pastor, quando Ele teria outros recursos: Moisés questionou com Deus sobre o destino do povo no episódio do bezerro de ouro (Êxodo 32).
Quando oramos, transferimos o que há em Deus para nós e o que há em nós para Deus. Isto é comunhão, contágio.
Domingo. 1. A oração fortalece contra a tentação; 2. Orar constante e persistentemente; orar com espírito “desarmado” (sem iras nem contendas); vigiar na oração (observar fatos ligados a oração); incluir gratidão.
segunda-feira. Jesus orou: 1. Antes de receber o Espírito, após o batismo; 2. Antes da amostra de glorificação; 3. Antes da escolha dos apóstolos (coisa de conseqüências eternas); 4.orou em relação à Sua morte. (Não ignorava essa fatalidade na missão, mas pelo risco de a missão falhar); 5. Orou quando a multidão se foi, agora sem Ele, e estava para revelar Seu poder sobre a Natureza; 6. Orou quando a fé de Pedro (e colegas) corria perigo (oração intercessória); 7. No clímax da missão, orou. Quem havia orado por tantos motivos, não oraria agora?
- Jesus orava para tudo. “nada posso fazer de mim mesmo”. Não que Lhe faltasse todo o poder da divindade, mas que a missão era conjunta: de toda a Trindade.
terça-feira . Exige-se fé fundamentada em: 1)o pressuposto de que Ele existe. Isto não é tudo. É apenas o começo. O diabo bem crê nisto, e muitos o crêem por irretorquíveis evidências científicas; 2) confiar “que Ele Se preocupa o bastante para atender aos que O procuram”. (A MENSAGEM) Isto é relacionamento de amor.
Aprendendo de Daniel, buscar o Senhor em oração, pode exigir concentrar nisso todo o interesse, renúncia de qualquer coisa (jejum) – mesmo boa - que possa interferir; fazer qualquer coisa que possa impressionar os sentimentos, e mesmo negar-se algum conforto (pano de saco, cinzas).
quarta-feira. . A oração influencia as ações de Deus, do contrário ele não a teria instituído. A oração pode ser mais uma resposta nossa, à vontade de Deus, que uma resposta de Deus à nossa vontade: Ele mesmo pode nos inspirar a orar.
Abraão, como um aliado, apresentava a Deus uma questão, e Esse, como que, cedia às suas ponderações para obter o melhor resultado.
Deus Se comprometeu a atender à necessidade de Seu povo quando esse se humilhar, orar, buscá-Lo, e arrepender-se das transgressões.



quinta-feira. Fé, buscar a Deus como a suprema necessidade, negar seus próprios interesses em favor dos interesses de Jesus, dispor-se a efetiva obediência.
PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 10 DE MARÇO DE 2012
Promessa da oração
A oração nem sempre é petição, mas sempre será comunhão. Deus não depende de nossas petições para conhecer nossas necessidades. Aliás, nossa mais primordial necessidade (alimento) existe porque Ele assim nos fez. Muitas vezes pedimos, e Deus responde de forma diferente. (Daniel queria saber sobre o destino de seu povo. Deus lhe revelou o futuro das nações). Dan. 7 e 8). Às vezes nem fazemos um pedido formal e Ele nos dá coisas. Outras vezes, quando oramos, aquilo que pedimos já estava providenciado.
Apreciamos quando nossos filhos nos fazem pedidos, mas se somos seus provedores, sabemos de que precisam, que sentido há? É que estamos interessados nos filhos, não nas coisas. A oração não é para buscar coisas. É para buscar a Deus.
Deus instituiu a oração como meio de comunicação, principalmente no sentir.
“Se Deus conhece nossas necessidades, por que oramos?”. A pergunta pode parecer perspicaz, mas não passa de ignorância do que vale a oração: 1) Deus não é egoísta. Ele deseja que participemos do que ele faz. 2) Quer mostrar que dependemos dEle e...oh, que condescendência: quer se mostrar dependente de nós. É o caso de um pastor que pede sucesso na sede de conferência: quem está mais interessado na salvação? E é também o caso de Deus, que pede esforço do pastor, quando Ele teria outros recursos: Moisés questionou com Deus sobre o destino do povo no episódio do bezerro de ouro (Êxodo 32).
Quando oramos, transferimos o que há em Deus para nós e o que há em nós para Deus. Isto é comunhão, contágio.
Domingo. 1. A oração fortalece contra a tentação; 2. Orar constante e persistentemente; orar com espírito “desarmado” (sem iras nem contendas); vigiar na oração (observar fatos ligados a oração); incluir gratidão.
segunda-feira. Jesus orou: 1. Antes de receber o Espírito, após o batismo; 2. Antes da amostra de glorificação; 3. Antes da escolha dos apóstolos (coisa de conseqüências eternas); 4.orou em relação à Sua morte. (Não ignorava essa fatalidade na missão, mas pelo risco de a missão falhar); 5. Orou quando a multidão se foi, agora sem Ele, e estava para revelar Seu poder sobre a Natureza; 6. Orou quando a fé de Pedro (e colegas) corria perigo (oração intercessória); 7. No clímax da missão, orou. Quem havia orado por tantos motivos, não oraria agora?
- Jesus orava para tudo. “nada posso fazer de mim mesmo”. Não que Lhe faltasse todo o poder da divindade, mas que a missão era conjunta: de toda a Trindade.
terça-feira . Exige-se fé fundamentada em: 1)o pressuposto de que Ele existe. Isto não é tudo. É apenas o começo. O diabo bem crê nisto, e muitos o crêem por irretorquíveis evidências científicas; 2) confiar “que Ele Se preocupa o bastante para atender aos que O procuram”. (A MENSAGEM) Isto é relacionamento de amor.
Aprendendo de Daniel, buscar o Senhor em oração, pode exigir concentrar nisso todo o interesse, renúncia de qualquer coisa (jejum) – mesmo boa - que possa interferir; fazer qualquer coisa que possa impressionar os sentimentos, e mesmo negar-se algum conforto (pano de saco, cinzas).
quarta-feira. . A oração influencia as ações de Deus, do contrário ele não a teria instituído. A oração pode ser mais uma resposta nossa, à vontade de Deus, que uma resposta de Deus à nossa vontade: Ele mesmo pode nos inspirar a orar.
Abraão, como um aliado, apresentava a Deus uma questão, e Esse, como que, cedia às suas ponderações para obter o melhor resultado.
Deus Se comprometeu a atender à necessidade de Seu povo quando esse se humilhar, orar, buscá-Lo, e arrepender-se das transgressões.



quinta-feira. Fé, buscar a Deus como a suprema necessidade, negar seus próprios interesses em favor dos interesses de Jesus, dispor-se a efetiva obediência.