quinta-feira, 27 de dezembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 29 DE DEZEMBRO DE 2012
Quando tudo se fizer novo
   A melhor das boas vontades dos homens acaba em utopia por ter o foco nas coisas; Deus preconiza a mudança do homem e então prenuncia: ‘’Eis que faço novas todas as coisas’’.

 PONTOS RELEVANTES
1. E‘ possível crer na perfeição do todo, pois a degeneração das coisas diz que elas já foram perfeitas. Igualmente, nosso anseio pelo melhor, indica que podemos consegui-lo.
2. Desde o Éden a obra de Satanás tem sido uma tentativa de provar que possui um plano melhor para o homem do que tem Deus. Agora sem ter a quem vender suas ideias ele está de ‘’pés e mãos atadas’’. João não poderia achar figura melhor para descrever a condição do que dizer que ele será acorrentado.
3. Uma vez ressuscitados os ímpios, satanás tem com quem ‘’trabalhar’’. É o último estertor de sua agonia; desesperada e última tentativa de revanche. A proposta de tomar a cidade santa lhe é, de certo aspecto, favorável, pois os ímpios estarão numa situação sem alternativa; é, literalmente uma batalha pela vida.
4. É possível ilustrar coisas fisicamente reias com ideias, mas o inverso não. João não teria como ver coisas imateriais
5. Por mais estupenda que pareça a descrição, é preciso lembrar que o homem terá sido mudado, otimizado,  restabelecido ao seu estado original próximo de Deus. Não se pode negar que é um absurdo, mas a verdade é que ao tonar-Se carne, Deus se uniu definitivamente a nós.
  O cosmo é hoje palpitante tema de estudos, mas na nova terra os justos terão a própria presença do Criador do cosmo à sua disposição, como Ele quer.
 Domingo. 1. A sucessão de eventos se abre com a vinda do Senhor, precedida da ‘’palavra de ordem, a voz do Arcanjo e da trombeta de Deus’’; segue-se a ressurreição dos justos e a transformação dos justos vivos; Satanás é, então, retirado de cena.
Segunda. 2. Os eventos se dão no céu porque na terra não haverá ninguém nessa ocasião. 3. Será um juízo no sentido de dar satisfação de sentença já determinada.
Terça. 4. Satanás é ‘’solto’’.  Reativa sua obra. 5. Neste texto a ideia é de cumprimento
 de sentença. Ocorre após o milênio, porque nele se fez a verificação de casos.
Quarta. 5.   O pensamento-chave é refazer, recriar. Deus retoma seu plano para a Terra. Provavelmente a maior diferença seja a experiência. 6.  João descreve uma cidade ideal, de dimensões absolutamente simétricas.
Quinta. 7.  A ideia é de relacionamento imediato, físico, material. 9. O salmo 8 é uma contemplação extasiada da grandeza de Deus e Sua condescendência com o homem.




.Acesse: pontodevistagerson.blogspot.com

domingo, 23 de dezembro de 2012


IMPLICAÇÕES DO NATAL: FALTA UM PEDAÇO DA TERRA...
’E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a Sua glória, glória como do Unigênito do Pai’’. João 1: 14.
Mediu-se o peso da Terra em balança de precisão e verificou-se que faltam uns 80 quilos do seu peso original: Falta um Pedaço da Terra.
  Todos somos constituídos dos elementos mesmos que constituem a terra. (Algum tempo depois que alguém é sepultado, todo seu corpo é reintegrado à terra e não se pode identificar qualquer segmento corporal).
  Desde a concepção – como ocorre com qualquer pessoa – Jesus foi-Se formando desses elementos da terra; quando se deu o Natal, lá estava Ele, uma porção de terra, diferenciada em gente.
  A palavra Jesus significa salvador. Não é maravilhoso que o nosso Salvador tenha a mesma constituição física que nós? Não é só maravilhoso: é comprometedor, tem implicações. Aliás, ao nascer já estava salvando, pois já estava resgatando o planeta que somos nós.
  Um dia alguém brincou que “tem gente que só presta pra fazer peso na Terra’’. Seria que hoje, a Terra carrega mais peso que quando a população era de 100 ou duzentos habitantes. Mas o peso não se altera quando nasce ou morre alguém.
  Jesus veio aqui, requisitou uma porção de nossa terra. Ocorre que Ele retornou ao Seu lugar, e, assim, levou em Si, a porção do planeta que Lhe constituía o corpo.
  Qualquer sentido do Natal se deve ao fato de que precisamos reaver essa porção do planeta, de nós mesmos, que está ausente. A Bíblia, muitas vezes e de muitas maneiras chama isso de volta de Jesus. O que nos interessa é que Ele vem para Se reintegrar a nós, parte orgânica de Si mesmo. Assumiu este compromisso ao Se fazer ‘’carne humana’’.
  Que tal se o que investimos no Natal em dinheiro, tempo e influência, investíssemos no Seu retorno?
  O Natal é apenas abertura do processo que resgata o planeta para Jesus; a segunda vinda resgata Jesus para o planeta. Não é coerente ficarmos tão absortos pelas emoções do Natal que não vejamos suas implicações, seu objetivo e o avizinhar-se de seu cumprimento. Na Sua primeira vinda foi assim, as pessoas estavam de tal forma ocupadas, mesmo com coisas da religião, que Jesus veio e só poucos perceberam.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 22 DE DEZEMBRO DE 2012
As últimas coisas: Jesus e os salvos

  A volta de Jesus é a nossa identidade denominacional. Mas que virá Jesus fazer aqui? Ele virá resgatar do pecado e suas consequências, os justificados, e confinar no pecado e suas consequências os ímpios. E como saber quem é quem? Esta é uma questão para o tribunal instalado no santuário.
  No santuário é resolvido o problema do pecado.  Ele tem que estar onde o pecado começou.
  Se na há um santuário antitípico, no céu, que modelo foi mostrado a Moisés? (Êxodo 25: 9 e 40).
    
PONTOS RELEVANTES
1. Se não houvesse um santuário dinâmico, atualizado em tempo real estaríamos perdidos, pois dinâmica e em tempo real é nossa vida. Todos os dias cometemos pecados e precisamos da graça salvadora cada dia.
2. No santuário, o homem admite seu pecado, reclama perdão. Esse processo de dá no íntimo da alma. Um julgamento é necessário para tornar público o processo.
3. Ezequiel diz que quem peca morre, mas na graça de Deus, morre que não busca a Vida. Quem peca não precisa morrer, afinal isso não iria trazer qualquer beneficio a Deus. Por isto quem não pecou, para viver quem pecou.
4. A semelhança entre os santuários é conceitual. No céu não há contaminação por sujeira física e nem é esse o assunto do santuário terrestre. O que contamina o santuário é o mesmo que contamina o caráter – pecado.
5. O Poder que ressuscitará quando o Senhor vier, é o mesmo que O ressuscitou. Esse Poder não virá de última hora, Ele já habita no crente e dirige sua vida.
  A ressurreição dos justos reflete a de Jesus. Quem ressuscita é o homem todo, incluindo o corpo, como aconteceu com Ele.
Domingo. 1. Há um serviço, semelhante ao que existia em Israel, ministrado por um Sacerdote.
Segunda. 2. A justiça impedia  o pecador de viver. Em substituição, Jesus assume o pecado e a consequência – morte. 3. Cristo é único, porém todo-suficiente mediador.
4. O serviço do santuário terrestre ensinava o que acontece no celestial.  
Terça. 4. O que purifica o santuário é o cancelamento dos pecados.
Quarta. 6. O que faz diferença é estar ou não de prontidão. O que temos de fazer é preparar a nós e aos outros. O preparo se faz no dia-a-dia à medida em que os sinais apontam para aquele Dia. 7. Atenção aos sinais ajuda a neutralizar o elemento surpresa/decepção.
Quinta. 8. Os justos ressuscitarão. A ressurreição de Cristo e seu propósito é a garantia da ressurreição dos justos. Quem resuscita os jutos é quem ressuscitou Jesus. Os ressurretos terão corpos semelhantes ao de Jesus. Nunca se ouviu que ele adoecesse. 9. Por que foi Ele quem destruiu a morte.

acesse: pontodevistagerson.blogspot.com

terça-feira, 11 de dezembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 15 DE DEZEMBRO DE 2012
A vida Cristã 
PONTOS RELEVANTES
1. A primeira comunicação de Deus ao homem foi encarregá-lo da Sua recém criada terra. (‘’Para que sejam responsáveis pelos peixes no mar, pelos pássaros no ar, pelo gado e, claro, por toda a terra, por todo animal que se move na terra’’ ‘’para que cultivasse o solo e mantivesse tudo em ordem’’ Gen. 1:28,29 e 2:15 – A MENSAGEM). Nesse gesto, Deus o elevou à categoria lisonjeira de parceiro Seu. Isto é mordomia.
2. Dízimo é como o pagamento de uma franquia a Quem é dono de tudo, e tudo nos repassou. Pelo dizimar reconhecemos que somos apenas encarregados e que, na verdade, estamos envolvidos numa sociedade; por ele, confiamos que Deus nos proverá tudo. Como o dízimo se destina a pregação do evangelho para a salvação/regeneração, por ele assumimos nossa responsabilidade pela terra e seu conteúdo, que originalmente recebemos do Criador (Gen. 1:28 e 29).
3. O padrão de amor ao próximo é o amor a nós mesmos. Se alguém não se ama é uma questão psiquiátrica, não religiosa.
4. A Bíblia não descreve ritual ou cerimônia matrimonial; em momento algum se vê a presença de autoridade civil ou religiosa. Isso se faz hoje para assumir diante do Estado e em público, um compromisso moral e espiritual.
 O casamento bíblico é o acasalamento responsável, no sentido de reconstituir o ser humano ao seu original, dois num só corpo; de novo ‘’ambos se tornarão uma só carne’’. ‘’Quando Deus criou o primeiro homem, Ele o chamou Adam, mas depois de dar-lhe a sua companheira Ele o chamou Ish (esposo) e a ela Ishá (esposa). O Altíssimo colocou nele Seu Nome ( a letra iod’  em Ish, w’K e a letra Hê em Ishá) dizendo: se eles andarem nos Meus caminhos e observarem os Meus mandamentos, Meu Nome estará com eles”. – Nota de rodapé da Tora, tradução do rabino Meir Matzliah Melamed.     
5.  Quem melhor sabe de minha religião não é meu pastor, é meu colega de trabalho. Religião não é roupa de gala que se põe para ir à igreja, é macacão de batente.
 Domingo. 1. Deut: a prevenção contra a avareza e a presunção virá de reconhecer que os bens vêm de Deus; Sal: Tudo na terra, incluindo nós mesmos, pertence a Deus. Ele a tudo fez; Fp: fraternidade no que respeita aos bens; I Jo 3: Fazendo pelos outros o que Cristo faria.
Segunda. 2.a) A promessa de restauração; b) eliminação da dor e da morte; c) Cristo nos substituiu na morte; d) tudo fez por nós gratuitamente; e) eternidade na presença de Deus no melhor ambiente possível.
Terça. 3.Queremos para os outros o que queremos para nós.4. Jesus é o modelo; a morte de Cristo inclui todos no gozo e no serviço; devemos evitar mal entendidos, para não confundir o irmão; pela graça o cristão desenvolve a excelência espiritual e moral.
Quarta. 5. É a reintegração do homem ao seu estado inicial. Isto não é um símbolo, É um negócio de lealdade e amor próprio (amor próprio não é o mesmo que egoísmo).   
Quinta. 5. ‘’ O trabalho adequado exige compensação adequada’’; o patrão me paga com o que meu trabalho produz. Quando falto, ele tem que pagar outro para que eu seja remunerado, ou o que eu deveria fazer sobrecarrega meu colega.
Acesse:pontodevistagerson.blogspot.com

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


  O FIM
Da Austrália e partes da Europa corre para a América o alerta.
  Os Estados Unidos da América são férteis em imaginações místicas e crendices em todos os níveis. De lá saiu Jim Jones que em 1978 induziu a suicídio coletivo uma pequena multidão na Guiana. Valorizam brucharias e superstições.
  É que o fim do calendário Maia no próximo dia 22 é interpretado como fim do mundo.
  As ciências espaciais negam qualquer indício de desvios na rota dos astros no período.
  Para quem busca explicações escatológicas na Bíblia Sagrada, a informação é semelhante à que vem da astronomia. Não há previsão de fim do mundo nessa data nem outra qualquer. A Bíblia chega a dizer que a Terra foi fundada para sempre. Com efeito, em termos de cataclismos não há assertivas mais sólidas que as da Bíblia, que podem ser confirmadas pelos relatos do dilúvio, cujos indícios continuam enriquecendo a geologia e a paleontologia. Os relatos do livro de Daniel, por sua vez, abastecem a arqueologia com escombros de civilizações soterradas.
  Além de negar o fim do mundo, a Bíblia também nega o fim da espécie humana.
  A Bíblia não prevê o fim do mundo, mas o fim do mal. Isso se fará com o propósito, de estabilizar e promover a vida.
  Desde o inicio a Bíblia ensina o livre arbítrio e o que está para acontecer é sua confirmação. As pessoas que não se interessarem pela vida, sairão do propósito original do Criador de povoar o planeta Terra. Ninguém é obrigado a viver só para satisfazer o intento da divindade. Isso não seria justo. No entanto, se de repente desaparecessem essas pessoas, os demais não conseguiriam entender. Por este motivo está previsto um juízo demonstrativo de como ao longo da vida essas pessoas renunciaram à vida e seu divino Autor. Ele virá em pessoa, para esse sufrágio público sobre o qual a Bíblia é enfática e pródiga nas informações.
  Neste sentido existem centenas de profecias, não só do clímax, como dos indícios de sua aproximação. Foi o que aconteceu no dia 19 de maio de 1780, com o escurecimento do sol na metade da manhã, seguido do escurecimento da lua logo à noite; é também o caso da previsão com mais de mil anos de antecedência, de uma chuva de meteoritos que ocorreu 53 anos depois do escurecimento do sol.
  Na verdade o que nos compete nesse contexto, é determinar se somos favoráveis ou contrários ao projeto divino para continuidade da vida na Terra. No juízo que se dará na vinda de Jesus, cada um responderá por si mesmo.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012



A lei e o evangelho
 
PONTOS RELEVANTES
1. Não se conhece sociedade, por mais primitiva que seja que não tenha normas de comportamento. Iria Deus constituir um povo sem leis? Se Deus não tivesse dado a lei ou se a viesse abolir, poderíamos ter certeza: Ele não nos ama, pois nos teria deixado entregues à anarquia. Se Deus tivesse mexido na lei à surdina (porque a Bíblia nada diz a respeito), como seria se do mesmo jeito tivesse mexido na graça? Não é confiável um evangelho sem lei. o que se poderia esperar dos cidadãos salvos por ele?
2. O evangelho proclama a graça. A lei, tanto o decálogo como a lei dos rituais são manifestações da graça, enquanto ensinam como se livrar o homem do pecado e sua consequência – a morte. Os sacrifícios eram provisórios e simbolizava o Sacrifício.
3. A salvação pela graça tem efeitos eternos: por isso carece de continuidade, assim atua em dois momentos: imediato e contínuo.   
4. Existem procedimentos que prejudicam a vida, concorrem para a morte. A isto a teologia chama pecado. Em sua determinação de que vivamos, Deus nos deu a lei para mostrar, prevenir do pecado. Isto é graça.
5. Em todas as igrejas, mesmo as que dizem que a lei foi abolida, é pecado matar, roubar, etc. por que só sábado é proscrito? A resposta está em Daniel 7:25. Quem procurou alterar a lei não foi a Igreja Romana, não foi Constantino. Foi a Ponta Pequena. Por quê? Porque o 4º mandamento é o único que aponta um Criador. O 4º mandamento liga o homem a Deus pela criação, liga o homem aos outros homens e às outras criaturas. Se Deus não é criador, não é dono satanás pode oferecer o mundo a quem quiser como fez na tentação a Jesus, em que alegou ser dono do mundo. Ver Lucas  4: 6 em A BÍBLIA VIVA.
Domingo. 1. O que estes textos dizem da lei é que ela é perfeita (não precisa de retoque ou mudança) é justa (isto nos transmite segurança). Com estas qualidades ela nos desenvolve intelectualmente. Finalmente a lei é para sempre (Sal: 119: 152).
Segunda. 2. Os textos para hoje flagram situações dirimidas pelo decálogo: já se sabia, por exemplo, da exclusividade de Deus; o sábado já vigorava; já estavam em vigência o 6º , 7º e 8º mandamentos. 3.Tiago e João reproduziram o que Jesus já ensinara em Mateus 5:17 -19, sobre a perpetuidade da lei. (Tiago cita mandamentos do decálogo).
Terça. 4. A lei conscientiza do pecado. Sem ela não saberíamos se estamos fazendo o bem ou o mal; ela nos firma na verdade. (coisa que não é atribuição da graça).
Quarta. 5. O sábado é agente de santificação. Sua razão de ser é a criação. Ele comemora nossa libertação, como comemorou a libertação dos hebreus.
Quinta. 6. O redentor tinha que ser o mesmo criador porque criar envolve poder para dar vida; remir pressupõe poder para reaver a vida.


acesse: pontodevistagerson.blogspot.com