quinta-feira, 31 de maio de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 02 DE JUNHO DE 2012
Liberdade para ministrar
Pontos relevantes:
1)    Quando a responsabilidade é compartilhada, as pessoas sentem-se donas do negócio e, portanto, responsáveis. Elas têm oportunidade de desenvolvimento pessoal e participação dirigida e sincronizada, coordenada por uma central.
2)    A centralização das decisões e estratégias pode dever-se à presunção de que só o “chefe” ou o “staff” sabe e se alguém é semelhante, deve ser supervisionado por ele.
3)    Nenhuma habilidade secular substitui a dotação do Espírito, advinda do conhecimento de Deus através da doutrina.
4)    A pregação justifica as pessoas e não as pessoas justificam a pregação. Isto é, o evangelismo vai, apesar das pessoas, mas as pessoas sem o ideal do evangelismo, nada conseguem. As pessoas devem se submeter ao evangelismo, mas nunca se deve comprometer o evangelismo por questões pessoais.

Domingo: 1. O próprio povo. 2. Alguns fatores podem determinar a amplitude de ação como: disponibilidade de tempo e a variedade de questões que surge com a ampliação do grupo ligada ao preparo do líder.

2ª feira: 3. Se o que interessa são os frutos, o que é necessário é “fazer” a árvore. Frutos são bons ou maus dependendo de sua serventia. A liderança deve estar preocupada com os que quer salvar e também com os que já conseguiu salvar, portanto, salvação continuada. Manter-se ocupado não deixa tempo para julgar; só há tempo para avaliar ações, e não pessoas.
3ª feira: 4. Os apóstolos enxergaram a necessidade de atenderem as pessoas em todas as áreas. Obtiveram um resultado excepcional: a conversão de “muitíssimos sacerdotes”, a classe que entregou Jesus a Pilatos e promovia, até então, a perseguição aos apóstolos.

4ª feira: 5. Só quem desenvolve conhecimento de Deus, pode fazer-Lhe a vontade. 6. A suprema recompensa ou salário é a vida eterna. Nisso estão de acordo ceifeiros e semeadores.
5º feira. 7. O lançar sortes não interferia na vontade soberana de Deus, mas dava uma prova material de sua aprovação para pessoas que não tinham o dom especial de revelação. Eles estavam preocupados em não descaracterizar a obra e não prejudicar seu avanço pela falta de um elemento. 8 o pivô da questão era marcos, (não a obra). O primeiro resultado foi a formação de duas equipes onde só havia uma. A discussão mostrou que ambos tinham ideal e qualificação para o trabalho. A obra está acima de preferências individuais.   

sexta-feira, 25 de maio de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 26 DE MAIO DE 2012
 Preparação para evangelizar e testemunhar
Pontos relevantes:
1)      Evangelizar é dar uma noticia. Requer-se que o evangelista tenha preparo que lhe forneça credibilidade e poder de convencimento; testemunhar é dizer alguma coisa de alguém. Exige-se convívio.
2)       Jesus veio inaugurar uma obra nunca imaginada pelos homens. Só ele sabia dela. Para que alguém participe da obra exige-se treinamento
3)      É tão verdade que só se dá o que se tem como é verdade que só se tem o que se dá. No reino de Deus, o que não damos, nos é tirado. Jesus chama, instrui, envia e, ainda dá um manual do que fazer e do que não fazer.
4)      Precisamos de alvos, mas se sucesso significasse sempre alcançá-los, ou não haveria      livre arbítrio – a salvação é uma oferta, depende de querer – ou o diabo estaria dormindo. Também a falha pode estar em nós.
Domingo: 1. Há consenso de que os 3 anjos simbolizem a igreja. Para executar o desígnio dos anjos, Jesus recrutou homens e os preparou com aulas teóricas e práticas. Se seguissem a Jesus, o resto ele faria: os faria pescadores de homens. 

2ª feira: 2. Jesus não pediu noticias. Ele veio in loco conhecer as necessidades plurais da humanidade. Os discípulos observaram sua sensibilidade para com os necessitados, que não era só instrução, mas também comida pelo menos naquele momento. Ao envolvê-los na distribuição, fizeram a parte humana do milagre. Eles iriam reconhecer a necessidade de atender às pessoas no aspecto material e espiritual (Atos 6:1 a 7). 3. Jesus não disse sim ou não. Mostrou-lhes o trabalho que João (e eles) esperava que o Messias fizesse
3ª feira: 4. “Aprender fazendo” esse método tem-se provado eficaz. Os discípulos deviam fazer exatamente o que viram Jesus fazer. Não há virtude em entesourar conhecimento teórico. É preciso aplicá-lo na prática. Jesus manda ir. 5. Na essência, as instruções foram as mesmas. O trabalho era o mesmo. Os discípulos mudam, o trabalho não, e o Mestre é o mesmo, com o mesmo propósito.
4ª feira: 6. O poder do diabo se opõe à obra, mas já sabendo disso, fiquemos em vigilância. 7. Os discípulos procuraram compreender a falha, indo a Jesus.
5º feira. 8. A salvação do homem é de tanto interesse de Deus, como foi a sua criação. Como na agricultura, o homem se ocupa em plantar e dar cuidados, da mesma forma ocorre no evangelismo, “mas o crescimento” vem de Deus. 9. Se não virmos Jesus na obra é porque não entendemos que Ele é o dono da ceara, nós, apenas ceifeiros.   

quarta-feira, 16 de maio de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 19 DE MAIO DE 2012
Evangelismo corporativo e testemunho

  Já Moisés fora orientado a trabalhar em equipe, quando Deus, começou a anunciar a redenção por grupo e para grupo.
   Jesus só começou Seu trabalho após formar sua equipe. Preferiu os defeitos dos discípulos ao individualismo. Os discípulos de Jesus tinham voz e voto.
  A igreja não pode incorrer no erro de trabalhar com planos de gabinete, em que, de cima para baixo, administradores ditem metas, alvos, estratégias, conduzam eleição em comissões com o mínimo de representação de leigos ou pouco esclarecidos, com escaço ou nenhum conhecimento de causa, escolhidos apressadamente ou por critério impreciso, prevalecendo nomes que pareçam ideais à liderança, e os apresentem, apenas formalmente em plenário. Na igreja de Atos quem escolheu os obreiros foi a comunidade de crentes, como o caso de Paulo e barnabé e o caso dos diáconos. Isso tem o mérito da percepção de outras visões; atribui responsabilidade, pois os membros têm compromisso com o que propuseram.
  A eficiência da igreja é o somatório da eficiência individual. O primeiro é o método, o segundo é a meta.
Domingo.  1. O Eclesiastes está falando de regra geral do cooperativismo, sem dúvida praticável também na Obra. 2. Lídia e o carcereiro, por assim dizer, assumiram a equipe de infra-estrutura, tão essencial ao evangelismo de quem dependia de recursos materiais. Na verdade acolher os pregadores envolvia custos e também riscos.
segunda-feira. 3. Decência sempre foi o diferencial do culto cristão em relação aos rituais pagãos. O texto fala de ordem. No Pavilhão nacional brasileiro, a ordem precede ao progresso. Com efeito, sem ordenar o trabalho não se podem prever resultados, nem avaliação de desempenho.  4. O salmo 37 exorta a confiar em Deus e não se intimidar com ameaças dos opositores. Contrasta o destino do justo com o do ímpio. 
terça-feira . 5. Os textos da 5ª. Pergunta, tão somente alistam os apóstolos que formaram a equipe de Jesus. De outros textos inferimos que trabalhavam em acordo. Jesus como líder, pedia freqüentemente opinião e atitudes dos discípulos. (Mateus 16:13; Marcos 6:37). 6. No verso 15 são mencionados a fé em Jesus e o amor para com os santos de forma coletiva, como características da comunidade.
quarta-feira. 7. Pelo uso do verbo no plural, entende-se que o crescimento da igreja, como um todo em Cristo, depende da igreja, como um todo, seguir a verdade em amor.
quinta-feira. 8. O objetivo é a perfeição. A igreja deve advertir e ensinar a todo homem. 9. A igreja entra no cristão e o cristão entra na igreja. Esta interação define a influência que a igreja exerce na vida pessoal do cristão e a influencia que o cristão exerce na vida coletiva da igreja.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

                        QUEM É QUEM
E UM DIVISOR DE ÁGUAS
  Num mundo que se divide nos que crêem e nos que não crêem em Deus, só os primeiros têm, a partir da Bíblia uma identidade de Deus. Para essas pessoas toda a qualidade que se atribui a Deus deriva de 3 prerrogativas: onisciência, onipotência e onipresença.
Apesar dos outros não se espelharem na Bíblia, eles também buscam em alguém ou em algo, essas virtudes, porque aquilo que faz Deus com elas é desejável e, mesmo imprescindível.
Num balanço de grandes intelectuais, em nome de três se reivindicam as grandes consecuções do universo e a elegermos um deles estamos lhe creditando competência de quem tudo sabe, tudo pode e a tudo preenche.
  A observação, mesmo casual, do universo, há de nos remeter a um criador ou ao acaso como responsável por tudo que se vê aí. E então demonstramos nossa intelectualidade em arbitrar a quem creditar a sabedoria da criação.
  Se determinarmos o acaso como o arquiteto do universo, podemos lhe prover de ferramentas como fenômenos climáticos, principalmente o tempo, se bem que as alterações do clima passaram a existir depois de já haver o universo. Mas é mais fácil contar com eles. (é verdade que se pensarmos no caldo de proteínas primitivo esbarramos na pré-existência de seus componentes)
  O de que necessita mesmo o acaso é tempo. Como seriam formadas as cataratas do Iguaçu se não houvesse tempo suficiente para que todos os fenômenos que ali se aglomeraram, ao acaso se combinassem? Na verdade se tivessem sido feitas a propósito as cataratas, algumas inconveniências teriam sido evitadas. É verdade que, muitas vezes achamos essas coisas até interessantes porque é a marca da natureza. Mas talvez se tivéssemos encomendado aquelas obras teríamos queixas do mestre de obras.
  Se atribuirmos a Natureza a um Deus criador como apresentado na Bíblia, honestamente teríamos de admitir sérias e, muitas vezes, inexplicadas dificuldades, como a complexidade do mal.
  O imutável fato, porém é que ai está o mundo.
  Sem pretender nos colocar como árbitros de uma questão que já encontramos aqui ao nascer, antes de nos propor a interpretá-la ela já nos devora.
  Mais do que dizer de forma dogmática que existe um Deus, é preferível examinar a questão até aonde nos possa levar nossa intelectualidade servida pela ciência, e pela tecnologia como ferramentas.
  Se quando trabalhamos com a perspectiva de um criador encontramos dificuldade, na perspectiva do acaso também as encontramos, de fato maiores, porque a ciência que poderia assessorar o acaso deixa mais questões em branco do que as inerentes a uma inteligência criadora.
  Então, fica palavra contra palavra? Quem nos dera ter a capacidade de omitir.
  Dado a tantas questões insolúveis encontradas na Natureza admitindo o acaso, seria subestimar a intelectualidade do homu sapiens. Ou seja dizer: o acaso é mais capaz do que nós.
  Não sabemos explicar todos os detalhes da concepção humana, por exemplo; não sabemos mesmo explicar o fenômeno eletroquímico do dipolo ou o fenômeno neuroquímico do estimulo gástrico e do estímulo biliar enquanto o acaso sabe.
  Se mudarmos para a perspectiva de um Deus, as questões continuam. Qual a diferença? Permita-me evocar a teoria do Big-Bang sustentada por Stephen Howking, só para lembrar que ele, já no inicio reconhece “leis físicas desconhecidas”. Sir Howking não podia ter cometido esta leviandade cientifica. Ciência não é assim. Não se pode olvidar que para haver uma explosão, um big-bang, haveria de existir algo a explodir e mais, alguém ou algum fator provocou a explosão, alguém riscou o fósforo que provocou a explosão. Claro que estas são conjecturas de um homem comum.
  Seria também como Darwin que se propôs a explicar a vida sem conhecer Biologia molecular, coisa que só surgiu décadas depois dele. Admira-me intelectuais que confiam sua origem a quem não conheceu genética.Não obstante contemporâneo de Mendel, que pela tecnologia e metodologia cientifica, também não a conheceu. Por isso Michael Behe escreveu o livro A Caixa Preta de Darwin e explica que caixa preta é um equipamento presente no avião, mas só quem a abre sabe o que tem registrado dentro. Darwin não conheceu a célula por dentro.
  As grandes questões do universo constituem o monumental divisor de águas: enquanto para uns significa impedimento para crer em Deus, para outros, são exatamente o argumento favorável: já que sou superior ao universo e nem assim sou capaz de explicar a Natureza e ela está aí, alguém maior a criou.
   Aliás, o próprio fato de haver coisas no universo que zombam da inteligência humana, testifica de uma sabedoria maior que a do homem, que por sua vez é maior que a do acaso, seus caprichos e condições sempre limitadas na origem dos fatos. Mas não existe acaso? Não só existe acaso, como também um determinador do acaso, que se possa servir do acaso, como não pode o homem, para cumprir propósitos

PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 12 DE MAIO DE 2012
Evangelismo pessoal e testemunho

  Alguém disse acertadamente que Deus não precisa de advogados, mas de testemunhas. Testemunhar é depor sobre algo que se presenciou. O testemunho não é tão qualificado pelo que se fala, mas como se fala, a convicção que se tem do fato.
  Se para redimir o homem, Jesus teve que vir como homem. O que pretender continuar a obra que Ele inaugurou, terá que repetir o que Ele fazia, tornando-se com Ele.
  Às vezes se dá mais ênfase ao poder dos obstáculos do que ao poder do Evangelho. Que favoritismo tinham os apóstolos? O que eles tinham era a oposição dos líderes fundada na conveniência.
  As seis perguntas da Lição fazem progressão a partir do relacionamento com Jesus. Esse relacionamento influencia positivamente as pessoas com quem convivemos a partir das que estão próximas e, finalmente participamos cruzando, combinando e superpondo influências como igreja. Somos advertidos a abrir nosso coração a Deus a fim assumirmos plenamente os bens da salvação e de Ele nos purificar, habilitando-nos para evangelismo e testemunho.
Domingo.  1. Os apóstolos absorveram a Jesus como a esponja absorve a água. Espremendo a esponja, dela sai água; espremendo os apóstolos, deles saia Jesus. Esse é o ideal para todos os cristãos.  
segunda-feira. 2. André começou por quem estava mais próximo – seu irmão. Ele amava o irmão; tinha livre acesso a ele. 3. Filipe e Natanael comungavam sentimentos religiosos: esperavam o Messias. Nada produz experiência mais fidedigna que conhecer por si mesmo. O testemunho pessoal é interpessoal e é, socialmente, centrifugo: parte do mais próximo.
 
terça-feira . 4. As ações são geradas no coração. Davi não pede que Deus o corrija nas ações, mas no nascedouro das ações. Devemos “permitir” que Deus investigue nosso coração para evitar que alguma má idéia, de forma imperceptível, gere ação má, que será percebida e se tornará em prejuízo na vida em geral e em nosso ministério.

quarta-feira. 5. Todos são normalmente influenciados e influenciam, portanto todos temos potencial.
  As pessoas se comportam de forma parecida com as pessoas que as levam para a igreja. Temos, pois, que cuidar com nossa conduta. Jesus é o padrão absoluto.

quinta-feira. 6.  Há fatores como oportunidade e condições pessoais que fazem com que várias pessoas estejam envolvidas no resultado do evangelismo.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

                       

                               PONTO DE VISTA

SOBRE A LIÇÃO PARA 05 DE MAIO DE 2012

Evangelismo e testemunho sequenciais

Pontos relevantes:

1)    A avaliação do sucesso do Evangelho se mede por teoria e prática. A teoria diz respeito a reproduzir o ensinamento por palavras; a prática, na disposição de obedecer à Palavra.

2)    Receber o Evangelho não implica em obediência, mas só a obediência demonstra se o Evangelho foi recebido.

3)    A obediência do cristão não é por força de lei, é por força do amor.

4)    Se o evangelho que se prega, não alterou a vida do ouvinte ele não absorveu o Evangelho, porque este é como “espada de dois gumes”.

5)    Leite racional não significa alimento mais fraco (leite é o alimento mais completo). Significa a forma que o ouvinte é capaz de absorver no início.

  “O Evangelho oferece vida a uma pessoa. Nunca ofereçam às pessoas um pouquinho d o Evangelho”. Henry Drummond, AMOR o maior mandamento, pg. 37

Domingo: 1. falava do reino de Deus e curava. 2. alimento, dar de beber, acolhimento, vestuário, apoio na doença. Será uma metáfora se estes itens forem metáfora.

2ª feira: 3. leite significa uma forma simplificada de dar o evangelho. Os sinais de deficiência é que continuavam precisando do leite. 4. os discípulos ainda não podiam suportar a verdade toda. O ponto certo é quando a pessoa mostra compreensão do ensinado até então. Devemos avaliar pelo desempenho e participação.

3ª feira: 5. não conseguiam aceitar que a salvação vem de introduzir a Jesus na sua vida como introduziam o alimento em seu corpo. 6. Há que haver uma disposição favorável e efetiva obediência aos mandamentos (Não como condição de salvação, mas como prova de compreensão da condição de salvo).

4ª feira: 7. perguntas mostram a quem as faz e, principalmente a quem responde o que este sabe. A graça de Deus está na Sua Palavra estudada. À medida que mais sabe, entende-se que mais graça o estudante tem aceito.

5º feira. 8. Jesus não profere uma sina, mas condições adversas que fazem com que um alto percentual de pessoas que recebem o Evangelho enfrenta em suas relações. Que tal se os agricultores corrigissem o solo da beira do caminho e enxotassem as aves, se removessem as pedras ou as encobrissem com terra, não seria bom se retirassem os espinhos antes de sufocar a plantação?