segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


  O FIM
Da Austrália e partes da Europa corre para a América o alerta.
  Os Estados Unidos da América são férteis em imaginações místicas e crendices em todos os níveis. De lá saiu Jim Jones que em 1978 induziu a suicídio coletivo uma pequena multidão na Guiana. Valorizam brucharias e superstições.
  É que o fim do calendário Maia no próximo dia 22 é interpretado como fim do mundo.
  As ciências espaciais negam qualquer indício de desvios na rota dos astros no período.
  Para quem busca explicações escatológicas na Bíblia Sagrada, a informação é semelhante à que vem da astronomia. Não há previsão de fim do mundo nessa data nem outra qualquer. A Bíblia chega a dizer que a Terra foi fundada para sempre. Com efeito, em termos de cataclismos não há assertivas mais sólidas que as da Bíblia, que podem ser confirmadas pelos relatos do dilúvio, cujos indícios continuam enriquecendo a geologia e a paleontologia. Os relatos do livro de Daniel, por sua vez, abastecem a arqueologia com escombros de civilizações soterradas.
  Além de negar o fim do mundo, a Bíblia também nega o fim da espécie humana.
  A Bíblia não prevê o fim do mundo, mas o fim do mal. Isso se fará com o propósito, de estabilizar e promover a vida.
  Desde o inicio a Bíblia ensina o livre arbítrio e o que está para acontecer é sua confirmação. As pessoas que não se interessarem pela vida, sairão do propósito original do Criador de povoar o planeta Terra. Ninguém é obrigado a viver só para satisfazer o intento da divindade. Isso não seria justo. No entanto, se de repente desaparecessem essas pessoas, os demais não conseguiriam entender. Por este motivo está previsto um juízo demonstrativo de como ao longo da vida essas pessoas renunciaram à vida e seu divino Autor. Ele virá em pessoa, para esse sufrágio público sobre o qual a Bíblia é enfática e pródiga nas informações.
  Neste sentido existem centenas de profecias, não só do clímax, como dos indícios de sua aproximação. Foi o que aconteceu no dia 19 de maio de 1780, com o escurecimento do sol na metade da manhã, seguido do escurecimento da lua logo à noite; é também o caso da previsão com mais de mil anos de antecedência, de uma chuva de meteoritos que ocorreu 53 anos depois do escurecimento do sol.
  Na verdade o que nos compete nesse contexto, é determinar se somos favoráveis ou contrários ao projeto divino para continuidade da vida na Terra. No juízo que se dará na vinda de Jesus, cada um responderá por si mesmo.

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