quarta-feira, 31 de outubro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 03 DE NOVEMBRO DE 2012
Crescendo em Cristo

 
PONTOS RELEVANTES
1.Crescer em Cristo é progredir no caminho onde Ele já passou; estar no campo de batalha já conquistado por Ele; é tomar posse de uma vitória que Ele já conquistou. Em última analise é transferir para mim, méritos que Ele adquiriu. Isso se dá por transferência de poder dEle para mim.
2. De que lei fala Gálatas 4:5? Daquela cujos símbolos Jesus decodificou em Seu ministério e morte e que encontram correspondência no Evangelho.
3.  O Vencedor que morre. Ganhar uma batalha morrendo, é no mínimo paradoxal. Assim alguém pode conseguir a insígnia de mártir, mas não que ganhou a batalha. Como a morte foi a vitoria de Jesus? A vitória de Jesus é a vitoria de Deus e a vitoria do homem. Como Deus ficou provado que Deus é capaz de dar conta do projeto de povoar o planeta. Tem poder e responsabilidade com a criatura; como homem ficou provado que o homem, se munido de vontade e força, pode vencer o mal. Jesus restitui ao homem o domínio da vontade (livre arbítrio) e lhe infunde poder para se impor sobre o mal.
  Vencemos porque Ele venceu. Vencemos com Ele, no Seu poder.
  Uma fase da redenção incluía a morte. Satanás, com sua hoste, sabiam disto e quiseram estorvar o plano. Satanás quis matar Jesus na infância, quando a obra não estava feita; no deserto quis dissuadi-Lo de morrer e no Calvário fez a morte mais cruel do que precisava ser, para desanimar Jesus. Mas Jesus, finalmente exclamou: ‘’Está consumado” e ‘’triunfou deles na cruz’’. 
4. Como nos atingem as potestades do mal. Deus Se comunica através dos órgãos do sentido do homem. Satanás que nada cria, apenas deturpa o que já existe, influencia o homem através dos sentidos também. Ele pode influenciar pelo sugestionamento, pela atração do sexo oposto, deturpa a forma de conquistar o sucesso, se aproveita de crises, das peculiaridades comportamentais, chega mesmo à hipnose, à possessão. Como ele é sutil, precisamos ser vigilantes para reconhecer quem está usando nossos sentidos.
 Domingo. 1. A=v; B=v; C=n; D=v.
Segunda. 2. A=v. para quem viveu no contexto do VT; B=f; C=v; D=f. como não há excesso de santidade, excesso significa pretensão. Neste caso, muitos líderes da religião no tempo de Jesus e de Paulo, eram orgulhosos de sua santidade. 
Terça. 3. A=f; B=f; C=v; D=v.
Quarta. 4. X para a,b,c,e.  
Quinta. 5. “Publicamente os expôs ao desprezo, triunfou deles na cruz”. 6. ‘’Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira fala do que lhe é próprio’’.
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domingo, 28 de outubro de 2012


’Cristo morreu pelos nossos pecados, conforme As Escrituras’’. I Corintios 15:3
  Pode ser que estejamos tão acostumados com a história da morte de Jesus, que já nos soe natural. Mas de fato a morte de Jesus foi no mínimo algo hediondo. Paulo fala em ‘’loucura da cruz’’.
  Por que Jesus teria que morrer? Penso que esse fato comporta mais esclarecimento. Senão vejamos. É interessante que o texto fala dos nossos pecados e não o pecado de Adão. Pode ser que o ‘’nossos’’ inclua o pecado dele. Mas qual foi mesmo o pecado de Adão? Comer da árvore do conhecimento? A árvore foi posta como símbolo do livre arbítrio. Adão não fora consultado sobre se queria ou não existir. Assim que comer, poderia ser interpretado como resposta negativa. Sabemos que não comeu por iniciativa própria apenas, e foi por isso que não morreu de imediato, digamos. Levando em consideração que o ato não foi precedido de uma decisão, o Criador tolerou a transgressão. De fato perdoou. Daí para cá Ele continua perdoando. Por que, então, o homem morre? A morte não é um decreto da parte de Deus. É uma consequência de ruptura no relacionamento divino/humano. A vida é imanência de Deus. Se se interrompe a transmissão há morte. Como uma lâmpada que se cortado o fio condutor de energia, não brilha. Se restabelecermos a continuidade do fio a lâmpada volta a brilhar, mas se houver algum elemento isolante, a corrente elétrica é interceptada. Quando não completamente, há luz, porém fraca. Observa-se isso melhor em corrente continua, como é o caso de pilhas e baterias.
  A seguir à desobediência, o homem apresentou comportamento que não era dele, do que ele recebera de Deus. Fez acusação (“a mulher me deu, a serpente me deu”). Quem é o “acusador dos irmãos”? A verdade é que o homem contraiu traços de caráter de satanás. Como no caso da lâmpada, o perdão reconstituiu a comunicação, mas não perfeitamente. Havia zinabre no coto do fio ou no polo (humano) da bateria.
  Independente de a desobediência ser de responsabilidade exclusiva do homem ou não, Jesus morreu.
  Jesus morreu para expiar o pecado que o casal cometeu a seguir: acusação, e todos os pecados que se cometem contra a pessoa humana. Um ladrão invade uma casa rouba o que quer. Anos depois se converte. Deus perdoa, mas quem paga por seu pecado? Jesus; alguém mata, depois se arrepende. Quem paga os danos? Jesus. Caso típico é do ladrão na cruz. A salvação lhe fora garantida, mas quem assumiu o prejuízo que dera?  Para perdoar o transgressor, alguém tem de ressarcir o prejudicado. Deus perdoou Adão e perdoa todos que lhe ofendem, mas pecados cometidos contra terceiros, esses é que têm de perdoar. Deus não podia simplesmente cancelar. Jesus assume a dívida.
  Enquanto “o salário do pecado é a morte” há um paradoxo: Adão pecou e não morreu (pelo menos, não “no dia em que dela comeres”); Jesus não pecou e morreu.
  Por isto Jesus tinha que morrer.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 27 DE OUTUBRO DE 2012
 Salvação: a única solução

  Sem eu fazer nada vim a esta vida; sem eu fazer nada vou à vida eterna. Isto é fé com base em evidência.
 Se eu pudesse fazer alguma coisa para me salvar, não precisaria de um salvador.  
PONTOS RELEVANTES
1. O pecado se instalou no coração do homem tão radicalmente que deu outro aspecto à sua natureza. Originalmente, o homem era semelhante a Deus; o pecado o faz semelhante ao diabo: rebelde, como o diabo; acusador, como o diabo; usurpador (“tudo isto é meu”) como o diabo.
2.  O projeto de Deus era ter homens no planeta Terra. Para garantir a exequibilidade do projeto tinha que ter uma margem de segurança concebida na hora mesma que foi concebida a ideia de criar e que, necessitando de entrar em atividade veio a se chamar plano da redenção. Mas de fato o projeto é o mesmo: o homem.
 3. A redenção se dá em três etapas que a lição chama de, a) justificação/reconciliação; b) santificação/regeneração e c) glorificação.  A exclusão de qualquer uma frustra o processo. Se Jesus não nos desce a carta de alforria chamada justificação, não haveria dialogo com a divindade; se não nos regenerasse, para que vida eterna sob os efeitos do pecado? Mas não, a regeneração nos introduz na gloria.  
4.  Só “aquele que nEle crê’’ é que tem a vida eterna, mas ‘’Deus amou o mundo...’’ todo.
A conscientização da morte de Jesus me dá um impacto com o que iria acontecer comigo. Isto me conduz ao arrependimento e a valorizar a justificação que vem dEle.
 5. A fé, como a graça e outros, é um dom de Deus. Ela é capaz de aplicar a justiça substituinte do Cristo à nossa vida e fazer-nos sentir justificados. Não é sugestionamento. É regeneração do desequilíbrio psicológico que o pecado causou.
 A fé se desenvolve na prática.   
Domingo. 1. O pecado atingiu o homem na sua natureza. Daí a o fez corrupto, avarento, violento. Em sua extensão, o pecado atinge a todos e a tudo; em sua profundidade vai até à morte, mas...‘’O sangue de Cristo nos purifica de todo o pecado”.
Segunda. 2. O plano da redenção existe desde o princípio.
Terça. 3.a) Deus justifica o homem e provê meios para reconciliá-lo Consigo; b) justificados sim. E daí? Há que haver um processo de regeneração: Jesus era justo morreu pelo injusto para torná-lo semelhante a Si mesmo; c) depois de passar pelo caminho que devíamos passar, Jesus ascendeu ao céu, (apenas se antecipando a nós: “vou preparar lugar”) e então completaremos o caminho indo à gloria como Ele foi.
 Cada sacrifício no santuário dizia que a transgressão mata. Mas  ensinava por ilustração que quem morre é o Substituto.
Quarta. 4. Da tristeza pelos pecados podemos vislumbrar a possibilidade de justificação provida por Jesus. 5. A fé é a conexão entre nossa condição e a justificação.  
Quinta. 6. Justificação: opção C. 7. B e C são verdadeiras
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012


JUSTO X PECADOR
Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. Romanos 5:19
  Quando alguém nasce, nasce pecador. Parece absurdo, mas é a realidade. Isto não significa pecado original. Significa natureza pecaminosa.
  O pecado não começa por atos. Começa na imaginação. Quando Eva comeu aquela fruta, a serpente já tinha feito a cabeça dela. Estava predisposta. ‘’A cobiça, depois de haver sido concebida dá à luz o pecado. ’’ – Tiago 1:15. A cobiça ou desejo como diz a Nova Versão Internacional, antecipa à materialização do ato, mas a cobiça é pecado denunciado pelo 10º mandamento.
  Assim que desobedeceu, o homem percebeu uma profunda alteração em si. O pecado produz desagregação psicológica, que incapacita de fazer o bem. Isso que se passa no campo imaterial, compromete a estrutura orgânica do pensamento e é transmitido de pais para filhos. A diferença entre pecado original e natureza pecaminosa pode parecer sutil, porque o homem é um todo.
  A criança quando nasce já necessita de redenção. O ambiente, antes de ela decidir por pecar, já convida ao pecado, cedo mostra egoísmo e violência. Ela quer tudo para si e revida com violência a qualquer ameaça de prejuízo. É assim que se entende que ‘’pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores’’.
  Jesus veio reverter essa situação. Ninguém teve de fazer nada para se tornar pecador e nada tem a fazer para se tornar justo. A justiça é pela graça (aceitada), justiça imputada. A contemplação de meu benfeitor altera minha psique e, inevitavelmente, produz semelhança com Ele. Isto é justiça comunicada.
  Da mesma forma como a desobediência de Eva, degenerou a natureza original do homem, a obediência perfeita de Jesus, regenera a natureza. Na prática pode parecer difícil, senão impossível, mas o que me torna justo é a justiça de Jesus, como o que me tornou pecador foi o pecado de Eva. São dois processos inversos.
  Jesus não me faz justo para eu me manter pecador, mas ao me tornar justo Ele me habilita a desenvolver justiça.   
  Pelo que eu faço, as pessoas sabem se estou sob a influência de Eva ou de Jesus.  
                       

PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 20 DE OUTUBRO DE 2012
 Homem: criatura de Deus 

PONTOS RELEVANTES
1. Toda a argumentação bíblica parte do pressuposto de uma criação intencional, seguida de uma sabotagem. A partir daí se instala um conflito de consequências cósmicas.
2.  O grande conflito cósmico se espelha no microcosmo do individuo, em sua instintiva resistência à deterioração, ao envelhecimento e à morte; na luta por não se resignar; na persistente busca de melhoras e regeneração.
 3. A partir do 6º dia O homem passa a agir no lugar de Deus por delegação Deste. Ele foi investido da autoridade e prerrogativas e compromissos de Deus com a criação, a qual lhe fora repassada para desfruto e manutenção.
4. A performance da vitoria é a do Cristo. Seu seguidor tem que estar nEle; é Ele quem se apresenta, é Ele quem aparece em todo evento, tudo é Ele, pois Ele Se fez responsável por nós como arte final da obra dEle.     
 5. Ser uma nova criatura inclui reaver o pleno livre arbítrio subtraído de Adão. Não que estará ao alcance do pecado, mas sempre poderá escolhê-lo. Não o faz porque a experiência não compensou.
Domingo. 1. No ensino bíblico o homem veio à existência de forma proposital. 2. Na Bíblia se lê de uma linhagem; há o relato de uma história da condição atual do homem que pode ser testemunhada por qualquer um: a história da degeneração pelo pecado.
Segunda. 3. Deus atribuiu ao homem autoridade para agir em Seu lugar em relação às demais criaturas e ao planeta mesmo. 4. Assim como a imagem do homem está nos negócios do homem: os bens, a imagem de Deus está nos negócios de Deus: o homem.
Terça. 5. Deus a tudo criou, mas o homem foi quem deu nome, conforme sua concepção, porque era consigo que a natureza ia se relacionar. 6.Adão e Eva foram feitos dois, porem, da mesma natureza como Deus, que não sendo uma só pessoa, tem a mesma natureza. 7. Eva é a mãe de todos os humanos; a carga genética de qualquer raça é a mesma.
Quarta. 8. O pecado desnaturou o homem, Jesus o regenera. Nisto consiste o conflito.
Quinta. 9. Todos somos predestinados à semelhança com Jesus; somos transformados em um novo homem. 10 a pessoa tem que estar em Cristo. A medida do alcance do pecado é a mesma da permissão a ele. Quanto aos efeitos, não dependem só de nós, do que nós fazemos.

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quarta-feira, 10 de outubro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 13 DE OUTUBRO DE 2012
 Deus e a revelação

PONTOS RELEVANTES
1. Os escritores da Bíblia afirmam ter recebido de Deus suas mensagens. Pelo seu teor elas revelam o caráter do seu Autor. Ele tem objetivos ao comunicar-Se. Pedro diz que (ao contrário do que se ouve muito: ‘’cada um interpreta de seu jeito’’) não há interpretação particular. Isto parece obvio, pois como ficaria se Deus emitisse uma comunicação e um entende uma coisa, outro entende outra? Seria como alguém que manda uma carta para sua família dizendo seu estado de saúde ou informando sua chegada em tal dia, mas cada filho entende ao seu modo.
2. Duas pessoas relatam a morte de Judas. Mateus era dos apóstolos e, provavelmente viu Judas sair para suicidar-se; Lucas, que escreve informações colhidas de outros, relata o que esses viram, sem dizer quando viram o corpo. Em ambos os casos não há intenção de prestar um laudo pericial: o que faz Lucas é relatar a escolha de Matias; Mateus preenche um parêntese entre a negação de Pedro e a entrevista de Jesus com Pilatos. Também, nenhum dos dois reivindica inspiração para descrever o episódio, trata-se de simples relato.    
 3. A unicidade de Deus não implica uma divindade solitária, mas uma divindade absolutamente coesa, que age de forma conjunta. Em Genesis 3:22, Iahweh (Bíblia de Jerusalém) ou Jeová (Tradução Novo Mundo -Testemunhas de Jeová) conversa entre Si, não consigo mesmo. Não é pessoa única, mas divindade única, Deus único. O texto diz: ‘’o homem se tornou como um de nós’’. Que homem? O gênero humano. Ali estavam os dois humanos que existiam. O homem é único no seu gênero, mas não pessoa única.
Domingo. 1. Uma luz, inspirada por Deus. 2. Ensinar, repreender, corrigir e instruir na justiça, com o propósito de boas obras. 3.  A partir da declaração básica de que o homem vive da ‘’Palavra que sai da boca de Deus’’, toda argumentação religiosa deve partir das Escrituras.
Segunda. 4. Precipitou-se e seu corpo se rompeu, expondo as vísceras x foi enforcar-se.
Terça. 5. Moisés ensina a unicidade de Deus. 6. Não se trata de pessoa única. Nesses textos houve um acordo entre Deus para criar o homem; Deus percebeu a queda; Deus toma providência para o pecado não se eternizar e, finalmente, Deus redime o homem.
Quarta. 7. Pela fé, a partir do que ensina a Palavra, nos aproximamos de Deus. 8. Deus é imutável; Deus é amor; Deus existe à parte do homem.
Quinta. 9. Deus tem controle sobre as pretensões dos homens; Deus faz juízo; Deus se comunica com o homem a favor dos homens: Deus ama ao homem e tomou a providência de resgatá-lo; Deus quer ter o homem Consigo para sempre.

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 06 DE OUTUBRO DE 2012
O grande conflito: fundamento de nossas crenças

PONTOS RELEVANTES
1. Doenças, deterioração do meio ambiente, ‘’angústia entre as nações’’ e perseguições ideológicas, são consequências de algum desarranjo cósmico que nos atinge. Sua natureza só pode ser um conflito, pois há pessoas de boa vontade trabalhando para eliminar esses inconvenientes nem sempre com sucesso, perdendo aqui, ganhando ali. Sentimos como pessoas reais, e como tais, somos abordados em Apocalipse 14: 6-12. Portanto o conflito tem origem entre pessoas reais.
2. Deus não pretende anular as pessoas. Há mesmo um texto em que Ele diz: ‘’vinde e argui-me’’ Isaias 1:18 ou ‘’arrazoemos ‘’  ou ainda  ‘’então sim, poderemos discutir’’. (Bíblia de Jerusalém). A questão é que não há vida independente dEle. ‘’o orgulho vem antes de uma queda (a queda de satanás é um exemplo)’’. (I Tim. 3:6 Bíblia Viva).
 3. É curioso o posicionamento dos inimigos: a serpente x a mulher; o Descendente da mulher x a descendência da serpente, mas no final o enfrentamento é entre o Descendente e a serpente mesmo. Isto, mais que garantir a vitória, garante que não estamos sós!
4. Satanás logrou êxito com o Humanismo que põe o homem no centro de tudo; por outro lado a Nova Era ensina que todos somos iguais: homens, animais, árvores etc. já que todos viemos da mãe gaia (terra). O primeiro conceito superestima o homem; o segundo o banaliza. Ambos ignoram a Deus.
5. Um dia a igreja cumprirá Mateus 24:14; todas as pessoas mostrarão de que lado estão no conflito, por prestar lealdade a Deus ou qualquer outra atitude, que será interpretada como lealdade ao dragão   
Domingo. 1. Miguel e o dragão. São literais porque Miguel apresentou-se em pessoa, como um ser humano literal, e como tal, muitas vezes se dirigiu ao dragão na forma humana de se comunicar. Nossas crenças não teriam razão de ser, pior, estaríamos negando que nosso sofrimento é real e, não teríamos esperança real.
Segunda. 2. Infere-se que o pecado do anjo foi envaidecimento, narcisismo.
Terça. 3. Na forma de inimizade. 4. a) Abel entendeu e creu no plano; b) em Abraão e Isaque se veem a mulher e seus descendentes. A benção está disponível a todas as famílias; c) os israelitas em geral, não compreenderam o porquê do tabernáculo; c) Alguém assumiu os problemas que nos dizem respeito; e) a Igreja assume o papel de semente da mulher. É a agência dos negócios do céu; f) podemos ver o que ocorre no céu pelo que a igreja faz, ou, a igreja reflete o céu (não o contrário).
Quarta. 5. Satanás deturpou o sentido dos sacrifícios e fez da criatura o objetivo. 5. O tentador aproveitou cada circunstância para enfrentar Jesus, buscando possíveis pontos frágeis.
Quinta. 7. A parte humana do conflito diz respeito à lealdade; todos serão advertidos do juízo definitivo, com sentença inapelável de vida ou morte; o instrumento do juízo é a lei.
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