quarta-feira, 19 de setembro de 2012


PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA 22 DE SETEMBRO DE 2012
O Anticristo

PONTOS RELEVANTES
1. Quanto à volta de Jesus sempre houve negações e afirmações falsas. Mas aqueles que fazem dela seu supremo anelo conseguem ver sinais de sua aproximação.
2. O homem do pecado não é um pagão ou um indiferente. Ele conhece a doutrina de Deus e se lhe opõe por conveniências. Apostasia é uma perversão da fé, ou seja, ele já foi da fé.
Se interpretarmos o homem do pecado como o papado, devemos lhe agregar os que lhe seguem no procedimento religioso. A palavra original para iniquidade significa contrário à lei ou inimigo da lei e nisso o papado não está sozinho. De fato ele tem um mentor (II Tess. 2:9) que explora outros com sinais e prodígios e atentado à Lei  (cumprindo Daniel 7:25): “A observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que eles fizeram, eles próprios, à autoridade da Igreja Católica”. Plano Verdadeiro Sobre o Protestantismo de Hoje pag. 213. (ver mais no final).
  Quem engana não avisa o que faz, por outro lado, quem não conhece a verdade predispõe-se a ser enganado. A arma do enganador é a ignorância do enganado.
3. Deus não permitiu que o homem da iniquidade se revelasse já no inicio, possivelmente, para não encontrar uma igreja ainda imatura em formação.
  Se os discípulos perguntassem a Jesus hoje, quando seria Sua volta, Ele responderia: vocês é que sabem; depende de vocês: quando o mundo estiver pronto, avisado, virei.
4. O anticristo não se opõe apenas à forma de religião do Cristo. As cruzadas, a partir de Urbano (1088-1099), mostram intolerância ao islamismo. E que dizer da catequese dos índios e a “catolização” dos escravos africanos no Brasil Colônia?( “a tudo que se chama deus ou é objeto de culto”). Ele ambiciona o monopólio .
  Assentar-se no santuário de Deus e usurpar-lhe o lugar, equivale a uma caricatura do Serviço do Santuário, onde Deus, com exclusivo direito, julga (absolve ou não) pecadores. O anticristo pretende direito de perdoar pecados, encaminhar pessoas para o céu ou para o inferno, como visto nos confessionários (ainda em vigor) e nas indulgências do Século XVI que tinham reflexo no Direito Romano, não na Bíblia.
5. O livre arbítrio permite ao homem determinar se quer ou não continuar a viver.
Domingo. 1. Paulo reafirma a volta do Senhor, adverte quanto a heresias a respeito, e denuncia perversões da fé que a antecederia.
Segunda. 2. Ele é blasfemo (atribui a si prerrogativas da divindade); promove a contrafação (imitação/falsificação da verdade). Seguro é manter-se na fé.
 Terça. 3. Já estava em ação a apostasia, mas não centrada em uma pessoa. Nessa fase do conflito, a força do bem detinha a ação do homem da iniquidade. 4. A vinda de Jesus depende de seu anúncio a todos.  
Quarta. 5. Satanás é mentiroso, mas também é enganador. “Os que perecem” não absorveram a verdade. Preferiram atalhos, alternativas enganosas.  
6. A obra de satanás é eficaz porque imita a verdade no que se refere a milagres.
Quinta. 8. É outra maneira de dizer que Deus não lhes impõe a verdade, dá-lhes livre arbítrio e facilita sua ação permitindo “a operação do erro”.

E mais:
1)Veja o que diz o catecismo de Geiermann numa serie de perguntas: “Guardamos o domingo ao invés do sábado porque a Igreja Católica transferiu a solenidade do sábado para o domingo”. E o padre Julio Maria diz: “nós, os católicos romanos guardamos o domingo... por ordem do chefe de nossa igreja” (Ataques Protestantes pg. 81). ”A Igreja Católica, por sua própria infalível autoridade criou o domingo como dia santificado para substituir o sábado da velha lei” – Kansas City Catholic, 09/2/1893. “A observância do dia do Senhor (domingo) não se baseia em nenhum mandamento de Deus, mas sim na autoridade da igreja”. Cox’s Sabbath Manual, parte II, seção 10.
2) Todo poder procede de Deus, seja por ação ou por permissão. Por isso os judeus do tempo da Bíblia diziam que Deus mandou um espírito maligno sobre Saul e endureceu o coração de Faraó. Na verdade antes eles se obstinaram para fazer o que queriam.
  Satanás não tem poder de fazer nada a não ser que Deus lhe permita. Então Deus criou o mal? Nem Deus nem ninguém. O mal não é uma criatura. Ninguém teve a ideia do mal. Ele é uma perversão do bem que já existia. Na parábola, o inimigo não criou joio, nem o joio faria mal se mantido no seu lugar. O inimigo apenas pôs o joio no plantio de trigo.
  O mal sempre mimetiza o bem porque ele tem intenções de enganar: no Egito os magos procuraram imitar Moisés.
  O que controla nossas relações com Deus é o livre arbítrio, sem o qual não poderíamos aprecia-Lo, apenas O serviríamos no que Ele quisesse. Satanás escolheu rebelar-se. Que faria Deus para ser ética e moralmente correto? Subjugá-lo a obedecer ou aplicar o livre arbítrio? Como você se sentiria se alguém cerceasse sua liberdade de provar suas ideias? Que julgamento fariam os outros, de quem tem o poder de permitir ou proibir? Teria Deus coragem e poder de lidar com o mal ou usaria Seus poderes para coibir? Liberdade ou coerção? 
  Em II tessalonicenses 2: 9 o mal é uma contrafação do bem. Está registrado que são “sinais e prodígios de mentira”. No verso seguinte Paulo menciona o engano e a injustiça, e em consequência de não acolherem o amor da verdade eles se perdem. Deus lhes manda a operação do erro, mas antes tinha mandado o amor à verdade.

3) Deus criou o homem para satisfazer um desejo seu. Só depois de criado, o homem poderia dizer se queria ou não cumprir esse desejo. Criou, então, o livre arbítrio representado pela Árvore do Conhecimento. O livre arbítrio continua vigente para o homem determinar se quer ou não continuar a viver.


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