terça-feira, 26 de junho de 2012


POR QUE JESUS RETORNOU AO CÉU
Tudo vem de Deus, que nos quer em relacionamento com Ele e nos chamou para viver relacionamentos com nossos semelhantes. II Cor. 5:18 -  A MENSAGEM
Jesus em todas as áreas em que se envolveu, mostrou-se superior a qualquer outro postulante. A eficácia de Sua obra é incomparável; não Se ocupou em deixar escrita sua marca em um livro; nunca Se preocupou em ter um registro de Si, separado do resultado do que fez, isto é, não Se preocupava com Sua imagem como meta. Há uma infinidade de livros feitos por autores, em geral ignorando uns aos outros, para descrever suas virtudes. Desde o início a impressão que deixou foi tão forte e arrebatadora que impeliu homens de pouca ou nenhuma escolaridade a se tornarem escritores de livros eternos. Apesar de não dispor de estatística oficial, num meio cultural onde se encontrar uma pessoa que já leu Virgilio, Homero, Dante ou Camões se encontrará 100 que já leram Pedro. Modernos escritores profissionais ganham fortunas produzindo reflexões sobre Sua pessoa pois há um público cioso de ler sobre Ele. Os produtores de arte cinematográfica e pictórica exploram bem seu legado para atingirem a clientela. Resta mencionar Seus desafetos, que para se sentir livres dEle, acabam lhe dando mais publicidade em sua críticas, já que nem as mais causticas conseguiram se impor.
  Diante de tudo isto, que todos já sabem, impõe-se uma pergunta: por que o próprio Jesus não continuou à frente da missão do cristianismo?
  A essência do cristianismo é reconciliação. A ruptura com Deus teve como conseqüência imediata e prevalecente, a ruptura entre homens. Isto é assim desde a primeira experiência com o mal: chamado à responsabilidade, Adão, a primeira coisa que fez foi acusar sua mulher e em última análise, o próprio Criador. “A mulher”, disse ele, é a culpada. “Se Tu não tivesses me dado a mulher...” sim, “a mulher que Tu me deste”.
  Por ética, Jesus não podia impor ao homem, reconciliação com o homem. O que Ele podia promover era a reconciliação com a divindade, por fazer parte dela.
  Só o homem pode se reconciliar com o homem. Jesus lhe assessora com o poder e demais recursos para fazê-lo.
  Se continuasse aqui, desviaria a atenção do homem, deste aspecto da reconciliação.
  Este reconhecimento é pertinente, uma vez que será como o homem que o homem viverá a eternidade. (E com Deus, é obvio).    

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