quarta-feira, 15 de agosto de 2012


   O TEMPO E O FIM DO TEMPO
“...a passagem do tempo e a morte a todos alcançam” Eclesiastes 11:9, (A Lei de Moisés TORÁ)
Tempo é a fração de eternidade que delimitamos para avaliar a resistência das pessoas e coisas e a prevalência dos eventos.
  Quando alguém diz não ter tempo é porque está saturando de eventos sua fração de eternidade.
  Costumamos comparar pessoas nascidas no mesmo dia e termos a impressão que uma é mais velha; o mesmo acontece com uma máquina comparada a outra com a mesma data de fabricação, mas usos diferentes. Então, o que faz diferença é a resistência da pessoa ou da coisa.
  Os eventos são antigos ou recentes, avaliados pela intensidade da impressão que deixam em nós. Mas qualquer que for a impressão, ela será eterna e nos influenciará enquanto durarmos nós.
  Entramos na eternidade no dia em que fomos concebidos e desembarcamos dela quando nosso cérebro não mais puder ser impressionado pelos eventos.
  Assim cabe ao individuo escolher como deseja que seja a eternidade selecionando os eventos.
  Há sabedoria em determinar quanto e em que áreas da vida, permitiremos que os eventos nos impressionem e o quanto podemos modificá-los, uma vez que há inevitável interação entre nós e eles. O próprio exercício da seleção é um evento que nos irá fazer mais fortes e produtivos, dado à sua carga impressiva.
  A abrangência dessa experiência é tão ampla e transcendental que irá determinar se sairemos em definitivo ou apenas provisoriamente da eternidade.
  A proposta do Evangelho é precisamente orientar como sair da eternidade apenas provisoriamente.
  O verdadeiro Evangelho fornece esperança e recursos para conquistar, plenamente a eternidade.

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