PONTO DE VISTA
SOBRE A LIÇÃO PARA
02 DE FEVEREIRO DE 2013
Criação e
moralidade
PONTOS RELEVANTES
1. Moralidade
implica, em última analise, na escolha do bem com vistas a preservar a vida. Ela
não é instintiva, pois seus valores podem variar de sociedade para sociedade.
2. A árvore do
conhecimento é a materialização do livre arbítrio. Como falar em liberdade sem
opção para discordar? Deus a tudo criou e depois criou o homem, e lhe propôs
participar do projeto do planeta. Era preciso que o homem manifestasse
interesse ou não.
Ao mesmo tempo, a árvore mostra a diferença entre o homem e os bichos: o
homem podia fazer bem ou mal; escolher a vida ou a morte.
O homem foi posto no jardim para “servir e proteger”; os animais não tem
responsabilidade moral, não têm noção disso. O homem é capaz de decidir, mesmo a
procriação, enquanto os bichos são sujeitos ao ciclo do cio, instinto.
Afinal, não era de se esperar muito de um Deus
que não estabelecesse regras e noções de direito. E assim será na eternidade
que está diante de nós. Quem arriscaria viver numa sociedade sem normas? Que
comunidade ou civilização subsistiu sem leis?
3.
Se dependêssemos de evolução e seleção natural
com prevalência do mais forte, de quem teríamos recebido os valores éticos?
Domingo. 1. Deus determinou para Adão o que comer e o que não comer, com
base no poder de escolha que lhe deu. 2.
Somos inteiramente dependentes de Deus: Ele é nosso Dono pela criação. Se cada
um pensar assim, mutuamente nos respeitaremos.
Segunda. 3.
Ao homem foi atribuída a semelhança com Deus, e nisso, distinção para ter
controle sobre tudo. 4. A moralidade – característica divina - impõe respeito
pela vida humana.
Terça 5.
Somos um tecido humano provenientes de
tronco único. 6. Independente de
nossa condição atual, todos fazemos parte do propósito de Deus.
Quarta. 7. Deus, que é magnânimo, pretende que tomemos a iniciativa do bem
em relação aos homens. 8. As
provisões de Deus se manifestam nas nossas crises. Igualmente, nossa
benevolência deve se manifestar na carência do próximo.
Quinta. 9.
Ao defender a origem divina do mundo, Paulo evoca padrão de comportamento e responsabilidade.
Ele preconiza o juízo como avaliação do desempenho do homem. O juízo anunciado
na Bíblia se baseia no que faz ele da vida.
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